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Documentação, com o próprio software, pode estar sujeita ao controle de exportação. Leia sobre os controles de exportação do Projeto Fedora em http://fedoraproject.org/wiki/Legal/Export.
Resumo
Informações importantes sobre esta versão do Fedora
O Fedora é um sistema operacional baseado em Linux que exibe as últimas novidades sobre o software de código aberto e livre. O Fedora é sempre livre para qualquer pessoa que queira usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo. Ele é construído por pessoas do mundo todo que trabalham em prol da comunidade: O Projeto Fedora. O Projeto Fedora é aberto e qualquer um pode fazer parte dele. O Projeto Fedora está sempre a frente para você, liderando os avanços do software aberto e livre e conteúdo.
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Visite para visualizar as notas de lançamento mais recentes para o Fedora, especialmente se você estiver atualizando sua versão. |
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Se você está migrando de uma versão do Fedora anterior para a imediatamente anterior a esta, procure ver as Notas de Versão anteriores para obter informações adicionais. Você pode encontrar essas notas em http://docs.fedoraproject.org/release-notes/. |
Você pode ajudar a comunidade do Projeto Fedora a continuar aperfeiçoando o Fedora ao relatar bugs ou pedir aprimoramentos. Visite http://fedoraproject.org/wiki/BugsAndFeatureRequests para mais informações sobre bugs. Obrigado por sua participação.
Para encontrar mais informações gerais sobre o Fedora, veja as seguintes páginas Web:
Visão Geral do Fedora - http://fedoraproject.org/wiki/Overview
Fedora FAQ - http://fedoraproject.org/wiki/FAQ
Ajuda e Grupo de Discussões - http://fedoraproject.org/wiki/Communicate
Participe do Projeto Fedora: http://fedoraproject.org/wiki/Join
Como sempre, o Fedora continua a desenvolver (http://www.fedoraproject.org/wiki/RedHatContributions) e a integrar o software livre e aberto mais recente (http://www.fedoraproject.org/wiki/Features.) As seguintes seções fornecem uma breve visão geral das principais mudanças da versão anterior do Fedora. Para mais detalhes sobre outros recursos que estão inclusos no Fedora 10, consulte as páginas wiki individuais que detalham objetivos de recursos e progresso:
http://www.fedoraproject.org/wiki/Releases/10/FeatureList
Durante o ciclo de lançamento, existem entrevistas com os desenvolvedores que estão por trás dos recursos chaves:
http://www.fedoraproject.org/wiki/Interviews
Os maiores recursos do Fedora 10 são os a seguir:
O compartilhamento de conexão Wireless habilita o compartilhamento de rede ad hoc -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/ConnectionSharing
Uma melhor configuração e uso das impressoras através das ferramentas de gerenciamento aprimoradas -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/BetterPrinting
Provisionamento de armazenamento de virtualização para conexão local e remota foram simplificadas -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/VirtStorage
SecTool é uma auditoria de segurança e sistema de detecção de intrusos -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/SecurityAudit
RPM 4.6 é uma atualização grande para as bibliotecas de gerenciamento de software flexível e potente -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/RPM4.6
Alguns outros recursos nesta versão incluem:
Audio Glitch-free e melhor desempenho é alcançado através da reedição do servidor de som PulseAudio para usar o agendamento temporizado de audio -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/GlitchFreeAudio
Suporte webcam aprimorado -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/BetterWebcamSupport
Melhor suporte para controles remotos infravermelhos facilitando a conexão e fazendo funcionar com muitos aplicativos -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/BetterLIRCSupport
Os caminhos /usr/local/sbin:/usr/sbin:/sbin
foram adicionados ao PATH
para usuários comuns, para simplificar a tarefa de administradores de linha de comando -- http://fedoraproject.org/wiki/Features/SbinSanity
O serviço de conta online fornece aplicativos com credenciais para contas online listadas em http://online.gnome.org ou armazenadas em GConf -- http://www.fedoraproject.org/wiki/Features/OnlineAccountsService
Recursos para o Fedora 10 estão detalhadas na página de lista de recursos:
Obrigado por utilizar seu tempo para fornecer comentários, sugestões e relatos de erros para a comunidade Fedora. Fazendo isto, você ajuda a melhorar o estado do Fedora, do Linux e do software livre no mundo inteiro.
Para fornecer feedback dos programas do Fedora e de outros elementos do sistema, por favor consulte http://fedoraproject.org/wiki/BugsAndFeatureRequests. Uma lista dos relatos dos erros (bugs) mais comuns e problemas conhecidos para esta versão estão disponíveis na página http://fedoraproject.org/wiki/Bugs/F10Common.
Nenhum software está isento de erros. Um dos recursos do software de código aberto é a habilidade de reportar erros, ajudando a reparar ou aprimorar o software que você utiliza.
Uma lista de erros comuns é mantida para cada lançamento realizado pelo Projeto Fedora como um bom local para iniciar quando você estiver tendo problemas que possam ser um erro no software:
Obrigado pelo seu interesse em fornecer feedback para estas notas de versão. Se você achar que estas notas de versão podem ser melhoradas de alguma forma, você pode fornecer seu feedback diretamente para os escritores de seção. Aqui estão vários meios de fazê-lo, na ordem de preferência:
Se você tiver uma conta Fedora, edite o conteúdo diretamente em http://fedoraproject.org/wiki/Docs/Beats.
Preencha um formulário de bug usando este molde: http://tinyurl.com/nej3u - . Este link é APENAS para o feedback nas notas de versão. Veja Section 1.3.1, “Fornecendo Feedback para Programas do Fedora ” para obter mais detalhes.
Envie um email para mailto:relnotes@fedoraproject.org.
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Para informações sobre como instalar o Fedora, consulte |
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Se você encontrou um problema ou teve uma dúvida durante a instalação, e o assunto não se encontra neste documento, consulte http://www.fedoraproject.org/wiki/FAQ e http://www.fedoraproject.org/wiki/Bugs/Common. |
Anaconda é o nome do instalador do Fedora. Esta seção cobre questões ligadas ao Anaconda e a instalação do Fedora 10.
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Imagem Fedora DVD ISO é um arquivo grande. |
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Se você pretende fazer o download da Imagem Fedora DVD ISO, tenha em mente que nem todos os arquivos que baixam ferramentas podem acomodar arquivos maiores de 2G de tamanho. Os programas wget 1.9.1-16 e mais atuais, o curl e o ncftpget não possuem esta limitação e podem efetuar com sucesso download de arquivos maiores que 2GB. O BitTorrent é um outro método para efetuar download de arquivos grandes. Para informações sobre como obter e usar o arquivo torrent, visite http://torrent.fedoraproject.org/. |
Anaconda pergunta se ele deve checar o meio de instalação quando o for selecionado durante a inicialização somente a partir de uma mídia de instalação.
Para obter o Fedora Live media, pressione qualquer tecla durante a contagem regressiva da inicialização, para exiir o menu de opções da inicialização. Selecione Anaconda pergunta durante a verificação de mídia se você quer checar qualquer outro disco a não ser aquele que está sendo executado pelo Anaconda. Para testar mídias adicionais, selecione para ejetar o meio inserido, e depois substitua-o pelo meio que você quiser testar.
para realizar o teste de mídia. A mídia de instalação pode ser usada para verificar o Feodra Live media. ORealize este teste para todas as instalações novas ou meio live.
O Fedora Project recomenda fortemente que você realize este teste antes de reportar qualquer erro relacionado à instalação. Muitos outros erros submetidos são devido à gravação imprópria de CD e DVDs-
Em alguns casos raros, o procedimento de teste pode reportar alguns discos bons como falhos. Este resultado é geralmente causado pelo software de edição do disco que não inclui preenchimento ao criar discos a partir de arquivos do ISO.
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O BitTorrent Verifica Automaticamente a Integridade dos Arquivos |
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If you use BitTorrent, any files you download are automatically validated. If your file completes downloading you do not need to check it. Once you burn your CD or DVD, however, you should still use mediacheck to test the integrity of the media. |
Outro motivo para uma falha durante a instalação é a memória falha. Você pode testar a memória RAM antes de instalar o Fedora, pressione a tecla para inserir o menu de inicialização, depois selecione Memtest86 ao invés do Anaconda. O teste de memória do Memtest86 continua até que a tecla Esc seja pressionada.
. Esta opção executa o programa de teste de memóriaO Fedora 10 suporta instalações gráficas via FTP ou HTTP. Entretanto, a imagem de instalação precisa caber na memória RAM ou aparecer em algum armazenamento, tal como um DVD de instalação ou Live Media. Portanto, apenas sistemas com mais de 192MiB de RAM ou que inicializem utilizando o DVD de instalação ou Live Media podem usar o instalador gráfico. Sistemas com 192MiB de RAM ou menos irão utilizar o instalador em modo texto automaticamente. Se você preferir usar o instalador baseado em texto, digite linux text na tela de solicitação do boot:
.
NetworkManager para Networking -- Anaconda agora está usando o NetworkManager para configuração das instalações de interfaces de rede. A principal tela de configuração de interface de rede no Anaconda foi removida. Os Usuários recebem a solicitação para detalhes sobre a configuração de rede se forem necessários durante a instalação. As configurações usadas durante a instalação são então gravadas no sistema.
Para maiores informações, consulte http://www.fedoraproject.org/wiki/Anaconda/Features/NetConfigForNM.
Ao usar netinst.iso
para inicializar o instalador, o Anaconda torna-se padrão para usar a URL da lista espelho do Fedora como fonte de instalação. A tela de seleção do método não aparece mais como padrão. Se você desejar não usar a URL de lista espelho, adicione o repo=
ou adicione <sua fonte de instalação>
askmethod
nos parâmetros de inicialização do instalador. A opção askmethod
faz com que a tela de seleção apareça como nas versões anteriores. Para adicionar parâmetros de inicialização, pressione Tab na tela inicial de inicialização com qualquer parâmetro novo à lista existente. Para mais informações, consulte a repo=
e stage2=
descrições em http://fedoraproject.org/wiki/Anaconda/Options.
.iso
Quando inicializar o PXE e usar um arquivo .iso
montado através de NFS para a mídia de instalação, adicione o method=nfsiso:server:/path
à linha de comando. Isto é um novo requerimento.
A nomenclatura /dev/hdX
não é mais usada em drives IDE i386 e x86_64, sendo mudada para /dev/sdX
no Fedora 7. Se você estiver atualizando a partir de uma versão anterior à Fedora 7, pesquise sobre a importância de rotular os dispositivos para atualizações (upgrade) e quaisquer limitações de partições.
Nem todas os controladores RAID IDE são suportados. Se a sua controladora RAID ainda não é suportada pelo dmraid
, você pode combinar unidades em uma matriz RAID configurando a RAID por software do Linux. Para controladoras suportadas, configure as funções RAID na BIOS do computador.
Alguns servidores com múltiplas interfaces de rede podem não nomear a primeira interface de rede na BIOS como eth0, o que fará com que o instalador tente usar uma interface de rede diferente da que foi usada pelo PXE. Para alterar este comportamento, use os seguintes arquivos de configuração em pxelinux.cfg/*
:
IPAPPEND 2 APPEND
ksdevice=bootif
As opções de configuração acima fazem com que o instalador use a mesma interface de rede que a BIOS e PXE usam. Você pode também utilizar a seguinte opção:
ksdevice=link
Esta opção faz o instalador utilizar o primeiro dispositivo de rede que esteja ligado a um switch de rede.
Consulte http://fedoraproject.org/wiki/DistributionUpgrades para mais detalhes dos procedimentos recomendados para atualizar o Fedora.
Enquanto drivers IDE antigos suportavam 63 partições, dispositivos SCSI são limitados a 15 partições por dispositivo. O Anaconda usa o novo driver libata
assim como o restante do Fedora, logo ele é incapaz de detectar mais de 15 partições em um disco IDE durante o processo de instalação ou atualização.
Se você estiver atualizando um sistema com mais de 15 partições, você precisa migrar o disco para LVM (Logical Volume Management ou gerenciamento de volumes lógicos). Esta restrição pode causar conflitos com outros sistemas operacionais instalados se eles não suportarem LVM. A maioria das distribuições modernas suportam LVM e há drivers disponíveis para outros sistemas operacionais também.
Uma mudança na maneira como o kernel do linux lida com dispositivos de armazenamento fez com que nomes de dispositivos como /dev/hdX
ou /dev/sdX
sejam diferentes dos utilizados em versões anteriores. O Anaconda resolve o problema utilizando os nomes das partições. Se esses nomes não existirem, o Anaconda apresenta um aviso indicando que as partições precisam ser nomeadas e que a atualização não pode prosseguir. Sistemas que utilizem o Logical Volume Management (LVM) e o mapeamento de dispositivos geralmente dispensam o uso dos nomes.
Para checar os nomes das partições em uma instalação existente do Fedora, entre com o comando abaixo em um terminal:
/sbin/blkid
Verifique se cada linha de volume da lista possue um valor, LABEL=
, como vemos abaixo:
/dev/hdd1: LABEL="/boot"
UUID="ec6a9d6c-6f05-487e-a8bd-a2594b854406" SEC_TYPE="ext2"
TYPE="ext3"
Para as partições ext2 e ext3 sem rótulo, use o seguinte comando:
su -c 'e2label /dev/example f7-slash'
Para um sistema de arquivo VFAT, use dosfslabel a partir do pacote dosfstools, e para sistemas de arquivo NTFS, use ntfslabel a partir do pacote ntfsprogs. Antes de reinicializar a máquina, atualize também as entradas de montagem do sistema de arquivo e a entrada do root do kernel GRUB.
Se algum nome de sistema de arquivos for adicionado ou modificado, a entrada do dispositivo no /etc/fstab
deve ser ajustada para coincidir:
su -c 'cp /etc/fstab /etc/fstab.orig' su -c 'gedit
/etc/fstab'
Um exemplo de montagem a partir do nome do sistema de arquivos é este:
LABEL=f7-slash / ext3 defaults 1
1
grub.conf
Se o rótulo para o sistema de arquivos (root) /
for modificado, o parâmetro de inicialização do kernel no arquivo de configuração do grub também deve ser modificado:
su -c 'gedit /boot/grub/grub.conf'
Um exemplo de linha do kernel no grub é esta:
kernel /vmlinuz-2.6.20-1.2948.fc6 ro
root=LABEL=f7-slash rhgb quiet
Se os nomes das partições ou o /etc/fstab
forem modificados, inicie o Fedora para confirmar que todas as partições estejam sendo montadas corretamente e que a autenticação esteja sendo realizada. Então reinicie com a mídia de instalação para iniciar o instalador e começar a atualização.
Em geral, recomenda-se novas instalações nas atualizações. Isto não é totalmente verdade nos sistemas que incluem programas de repositórios de terceiros. Pacotes de terceiros que sobram de uma instalação anterior podem não funcionar como esperado em um sistema atualizado do Fedora. Se você decidir fazer uma atualização mesmo assim, as seguintes informações podem ser úteis:
Antes de atualizar, faça um backup completo do seu sistema. Em particular, preserve os diretórios /etc
, /home
e possivelmente o /opt
e /usr/local
caso pacotes personalizados estejam instalados neles. Você pode querer criar um esquema multi-boot com um "clone" da instalação anterior em uma partição separada como reserva. Neste caso, criando uma mídia alternativa de inicialização como por exemplo um disquete de inicialização do GRUB.
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Backups de Configurações |
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Backups de arquivos de configurações no |
Depois que você completar a atualização, execute o seguinte comando:
rpm -qa --last > RPMS_by_Install_Time.txt
Verifique o fim da saída do comando para encontrar pacotes que datem de antes da atualização. Remova ou atualize esses pacotes a partir de repositórios de terceiros, ou faça o que for necessário. Alguns pacotes instalados anteriormente podem não estar mais disponíveis em nenhum repositório configurado. Para listar estes pacotes, entre com o comando:
su -c 'yum list extras'
Ao utilizar um arquivo de configuração Kickstart via HTTP, a obtenção do arquivo kickstart pode falhar com um erro que indica que o arquivo não pôde ser obtido. Clique no botão OK várias vezes sem fazer modificações para passar por esse erro com êxito. Para contornar este problema, use um dos outros métodos para obtenção das configurações do Kickstart.
O aplicativo Firstboot requer a criação do usuário não root para o sistema. Isto é para suportar gdm
sem permitir que o usuário root faça o login em desktops gráficos.
Se um mecanismo de autenticação de rede é escolhido durante a instalação, o Firstboot não requer criação de um usuário local não root.
O lançamento do Fedora 10 inclui diversas imagens ISO para live CD, além das imagens de instalação tradicionais. Estas imagens ISO são imagens inicializáveis, sendo possível gravá-las em CD's ou DVD's, usando-as para experimentar o Fedora. Também incluem uma funcionalidade que lhe permite instalar o conteúdo do Live CD no seu disco rígido, para persistência e melhor performance.
Para uma lista completa das variantes disponiveis e instruções para usa-las, veja:
Para inicializar as imagens Live, insira a mídia no computador e reinicie. Para se autenticar e usar o ambiente de trabalho entre com o nome de usuário fedora
. Não existe senha para esta conta. O Fedora Live images baseado em GNOME faz o login automaticamente após um minuto, portanto os usuários não têm tempo de selecionar um idioma de sua preferência. Depois de se autenticar, você pode instalar o conteúdo da imagem live no seu disco rígido se desejar, clicando no ícone Instalar no Disco Rígido na área de trabalho.
Para verificar o Fedora Live media, pressione qualquer tecla durante a contagem regressiva da inicialização para exibir um menu de opções da inicialização. Selecione Verificar e inicie para realizar o teste de mídia.
Realize este teste para qualquer meio Live novo.
Você pode fazer uma instalação em modo texto das imagens Fedora Live usando o comando liveinst no console.
Outro modo de usar estas imagens Fedora Live é copiá-las para um pen drive.Para fazer isso, use a interfáce gráfica do liveusb-creator. Use , procure e depois instale o liveusb-creator. Para instalar usando yum:
su -c 'yum install liveusb-creator'
Ao invés da ferramenta gráfica, você pode usar a interface da linha de comando do pacote livecd-tools. Depois, execute o script livecd-iso-to-disk:
/usr/bin/livecd-iso-to-disk /path/to/live.iso /dev/sdb1
Substitua /dev/sdb1
pela partição onde você quer colocar a imagem.
Isto não é um processo destrutivo; qualquer dado que você tem atualmente no seu USB stick será preservado.
Uma versão Windows destas ferramentas também está disponível para permitir que usuários tentem ou migrem para o Fedora.
O suporte para manter um /home
persistente com o resto dos sistemas sem estado, foi adicionado para o Fedora 10. Isto inclui suporte para a criptografia do /home
para proteger seu sistema se você perder seu pendrive ou for roubado. Para usar este recurso, baixe o Lime Image e execute o seguinte comando:
livecd-iso-to-disk --home-size-mb 512 /path/to/live.iso /dev/sdb1
Substitua /dev/sdb1
pela partição onde você quer colocar a imagem.
Substitua o 512
pelo tamanho desejado em megabytes do /home
persistente. O shell script livecd-iso-to-disk é armazenado no diretório LiveOS
no topo do nível da imagem Live. A mídia USB deve ter espaço livre o suficiente para a imagem Live, mais o /home
, mais qualquer dado para ser armazenado na mídia. Por padrão, isto criptografa seus dados e solicitações para uma senha usar. Se você deseja um /home
descriptografado, especifique no --unencrypted-home
.
Observe que execuções recentes do livecd-iso-to-disk preservam o /home
o qual é criado no pendrive, continuando a usá-lo até mesmo se você mudar seu Live Image.
Suporte para mudanças persistentes com uma imagem Live é realidade no Fedora 9 ou versões posteriores. A principal utilização é inicializar o sistema a partir de uma imagem Live em um pendrive USB e armazenar as mudanças no mesmo dispositivo. Para fazer isto, baixe a imagem Live e então execute o seguinte comando:
livecd-iso-to-disk --overlay-size-mb 512 /path/to/live.iso /dev/sdb1
Substitua /dev/sdb1
pela partição onde você quer colocar a imagem.
Substitua o 512
com o tamanho desejado em megabytes para os dados persistentes, ou superposição (overlay). O shell script livecd-iso-to-disk é armazenado no diretório LiveOS
no topo do nível da imagem do CD. A mídia USB deve ter espaço livre o suficiente para a imagem Live do Fedora, mais a superposição, mais qualquer dado para ser armazenado na mídia.
O Fedora 10 inclui suporte para colocar o Live Image na imagem do USB e depois iniciá-lo no hardware da Apple baseado no processador Intel. Diferente da maioria das máquinas x86, este hardware requer reformatação do USB stick. Para configurar um USB stick, execute este comando:
/usr/bin/livecd-iso-to-disk --mactel /path/to/live.iso /dev/sdb1
Substitua /dev/sdb1
pela partição onde você quer colocar a imagem.
Observe que todos os outros argumentos para a ferramenta livecd-iso-to-disk como descrito acima, podem ser usadas aqui também.
Os seguintes itens são diferentes de uma instalação normal do Fedora e com as imagens live.
As imagens Live fornecem um subconjunto de pacotes disponíveis na imagem regular de DVD. Ambos conectam-se ao mesmo repositório que possui todos os pacotes.
O daemon do SSH sshd
é desabilitado por padrão. O daemon é desabilitado porque o usuários padrão nas imagens Live não possui senha. Contudo, durante a instalação no disco rígido é solicitada a criação de um novo usuário com senha.
As instalações nas imagens Live não permitem seleção ou atualização de pacotes já que eles copiam integralmente o sistema de arquivos da mídia para o disco rígido ou discos USB. Após o término da instalação e reinício do computador, você pode adicionar ou remover pacotes como quiser usando a ferramenta yum ou as outras ferramentas de gerenciamento de programas.
,As imagens Live não funcionam na arquitetura i586.
Usuários geralmente precisam que o Fedora forneça uma lista de compatibilidade do hardware (HCL), a qual propositadamente evitamos. Porque? É uma difícil e inútil tarefa e melhor se manuseada pela comunidade como um todo ao invés de uma pequena distribuição Linux.
No entanto, devido à nossa opinião contra drivers de hardware de código fechado e os problemas de firmware binários para hardware, existem informações adicionais que o Projeto Fedora quer fornecer aos usuários do Fedora.
Para o 32-bit x86 - Section 2.4.2, “Casos específicos para x86 no Fedora ”
Para o 64-bit x86 - Section 2.4.3, “Casos específicos para x86_64 no Fedora ”
Para PowerPC (PPC)- Section 2.4.4, “Casos específicos para PPC no Fedora ”
A partir de http://fedoraproject.org/wiki/ForbiddenItems:
Caso seja um proprietário, não poderá ser incluso no Fedora.
Caso tenha encumbências legais, não poderá ser incluso no Fedora.
Caso viole as leis federais dos Estados Unidos, não poderá ser incluso no Fedora.
Seja ativo. Informe aos fabricantes de hardware que você só deseja, drivers e firmware de código livre.
Use sua força de compra e somente compre de fabricantes de hardware que suportam seus hardware com drivers abertos e firmware. Consulte http://www.fsf.org/campaigns/hardware.html para mais informações.
Esta seção fornece notas específicas para as arquiteturas de hardware suportadas no Fedora.
O RPM suporta a instalação paralela de múltiplas arquiteturas de um mesmo pacote. Um pacote padrão listado com rpm -qa pode parecer estar duplicado, já que a arquitetura não é exibida. Ao invés disso, use o comando repoquery, parte do pacote yum-utils, o qual mostra a arquitetura por padrão. Para instalar o yum-utils, execute o seguinte comando:
su -c 'yum install yum-utils'
Para listar todos os pacotes com suas arquiteturas utilizando o rpm, execute o seguinte comando:
rpm -qa --queryformat "%{name}-%{version}-%{release}.%{arch}\n"
Estas configurações mudam a pesquisa padrão para a lista de arquitetura. Adicione-as ao /etc/rpm/macros
(configuração para todo o sistema) ou ~/.rpmmacros
(configuração por usuário).
%_query_all_fmt %%{name}-%%{version}-%%{release}.%%{arch}
Esta seção cobre qualquer informação específica que você possa precisar saber sobre o Fedora e a plataforma de hardware x86.
Para utilizar recursos específicos do Fedora 10 durante ou depois da instalação, talvez você precise saber detalhes sobre outros componentes de hardware como placas de vídeo e rede.
As seguintes especificações de CPU são indicadas pensando em processadores intel. Outros processadores, como os da AMD, Cyrix e VIA que são compativeis e equivalentes com processadores intel, tambem podem ser usados com Fedora.
Fedora 10 requer um processador Intel Pentium ou superior e é otimizado para processadores Pentium 4 e superiores.
Recomendado para a modo texto: Pentium 200MHz ou superior.
Recomendado para a interface gráfica: Pentium II 400MHz ou superior.
Memória RAM para modo texto: 128MiB
Memória RAM para modo gráfico: 192MiB
Memória RAM recomendada para a interface gráfica: 256MiB
A lista completa de pacotes pode ocupar mais de 9 GB de espaço em disco. O tamanho final é inteiramente determinado pelo spin de instalação e os pacotes selecionados durante a instalação. Uma espaço adicional de disco é requerido durante a instalação para suportar o ambiente de instalação. Este espaço em disco adicional corresponde ao tamanho do arquivo /Fedora/base/stage2.img
mais o tamanho dos arquivos no diretório /var/lib/rpm
no sistema instalado.
Em termos práticos, as exigências de espaço adicional podem ir de 90 MiB para uma instalação mínima, até 175 MiB para uma instalação grande.
Espaço adicional também pode ser necessário para dados do usuário e ao menos 5% de espaço livre deve ser mantido para uma operação apropriada do sistema.
Esta seção cobre qualquer informação específica que você possa precisar saber sobre o Fedora e a plataforma de hardware x86_64.
Para utilizar recursos específicos do Fedora 10 durante ou depois da instalação, talvez você precise saber detalhes sobre outros componentes de hardware como placas de vídeo e rede.
Memória mínima para modo texto: 256MiB
Memória mínima para modo gráfico: 384MiB
Memória RAM recomendada para a interface gráfica: 512MiB
A lista completa de pacotes pode ocupar mais de 9 GB de espaço em disco. O tamanho final é inteiramente determinado pelo spin de instalação e os pacotes selecionados durante a instalação. Uma espaço adicional de disco é requerido durante a instalação para suportar o ambiente de instalação. Este espaço em disco adicional corresponde ao tamanho do arquivo /Fedora/base/stage2.img
mais o tamanho dos arquivos no diretório /var/lib/rpm
no sistema instalado.
Em termos práticos, as exigências de espaço adicional podem ir de 90 MiB para uma instalação mínima, até 175 MiB para uma instalação grande.
Espaço adicional também pode ser necessário para dados do usuário e ao menos 5% de espaço livre deve ser mantido para uma operação apropriada do sistema.
Esta seção cobre qualquer informação específica que você possa precisar saber sobre o Fedora e a plataforma de hardware PPC (Power PC).
CPU Mínima: PowerPC G3 / POWER3
O Fedora 10 suporta apenas a geração "New World" (novo mundo) do Apple Power Macintosh, distribuído pela circa desde 1999. No entanto, máquinas "Old World" devem funcionar, elas precisam de um inicializador especial que não está incluso no Fedora. O Fedora também foi instalado e testado em máquinas POWER5 e POWER6.
O Fedora 10 suporta máquinas pSeries e Cell Broadband Engine.
O Fedora 10 também suporta o Sony PlayStation 3, o Genesi Pegasos II e o Efika.
Fedora 10 inclui novo suporte a hardware para maquinas P.A. Semiconductor 'Electra'.
O Fedora 10 também inclui suporte para as estações de trabalho powerstations Terrasoft Solutions.
Recomendado para modo texto: G3 de 233MHz ou superior, 128MiB de RAM.
Recomendado para a interface gráfica: G3 de 400MHz ou superior, 256MiB de RAM.
A lista completa de pacotes pode ocupar mais de 9 GB de espaço em disco. O tamanho final é inteiramente determinado pelo spin de instalação e os pacotes selecionados durante a instalação. Uma espaço adicional de disco é requerido durante a instalação para suportar o ambiente de instalação. Este espaço em disco adicional corresponde ao tamanho do arquivo /Fedora/base/stage2.img
(no Disco de Instalação 1) mais o tamanho dos arquivos no diretório /var/lib/rpm
no sistema instalado.
Em termos práticos, as exigências de espaço adicional podem ir de 90 MiB para uma instalação mínima, até 175 MiB para uma instalação grande.
Espaço adicional também pode ser necessário para dados do usuário e ao menos 5% de espaço livre deve ser mantido para uma operação apropriada do sistema.
Depois de uma breve experiência com páginas de 64KiB no Fedora Core 6, o kernel do PowerPC64 mudou novamente para as páginas de 4KiB. O instalador deverá formatar de novo as partições de memória virtual, durante uma atualização.
A tecla Option em sistemas Apple é equivalente à tecla Alt no PC. Quando a documentação e o instalador se referirem à tecla Alt, use a tecla Option. Para algumas combinações de teclas, você pode precisar usar a tecla Option em conjunto com a tecla Fn , como por exemplo Option+Fn+F3 para mudar para o terminal virtual tty3.
O Disco 1 de Instalação do Fedora é inicializável em hardware suportado. Adicionalmente, uma imagem de CD inicializável se encontra no diretório images/
do disco. Estas imagens se comportam de maneira diferente de acordo com o hardware do seu sistema:
Na maioria das máquinas -- O carregador de inicialização automaticamente inicializa o instalador apropriado 32bits ou 64bits a partir do disco de instalação.
64-bit IBM pSeries (POWER4/POWER5), modelos atuais do iSeries-- Depois de usar o OpenFirmware para iniciar pelo CD, o carregador de inicialização yaboot automaticamente inicializa o instalador de 64-bits.
IBM "Legado" iSeries (POWER4) -- Os modelos iSeries "Legado" (Legacy), que não usam o OpenFirmware, necessitam do uso da imagem de boot localizada no diretório images/iSeries
da árvore de instalação.
Genesi Pegasos II / Efika 5200B -- O kernel do Fedora suporta o Pegasos e o Efika sem a necessidade de usar o "Device Tree Supplement" do powerdeveloper.org. Entretanto , a falta de suporte para a ISO9660 no firmware significa que a inicialização via yaboot a partir de um CD não é possível. Inicialize a imagem 'netboot' ao invés disso, a partir de um CD ou da rede. Por causa do tamanho da imagem, você deve configurar avariável load-base
do firmware para carregar os arquivos em um endereçamento alto, como 32MiB ao invés do padrão 4MiB:
setenv load-base 0x2000000
No prompt do OpenFirmware, digite o seguinte comando para inicializar a atualização do Efika, se necessário, ou a imagem 'netboot' a partir do CD:
boot cd: /images/netboot/ppc32.img
Ou de uma rede:
boot eth ppc32.img
Você também pode configurar o OpenFirmware para tornar o sistema do Fedora instalado inicializável. Para fazer isto, use as variáveis de ambiente boot-device
e boot-file
apropriadamente, para carregar o yaboot a partir da partição/boot
. Por exemplo, uma instalação padrão pode requerer o seguinte:
setenv boot-device hd:0 setenv boot-file
/yaboot/yaboot setenv auto-boot? true
O firmware Electra não suporta o yaboot ainda; para instalar o Electra, você pode inicializar a imagem netboot ppc64.img
. Depois da instalação, você irá precisar configurar o firmware manualmente para carregar o kernel instalado e inicializar (initrd) a partir da partição /boot
.
Consulte a documentação do firmware para maiores detalhes.
Sony PlayStation 3 -- Para instalar em um PlayStation 3, primeiro atualize para o firmware 1.60 ou posterior. O carregador de inicialização do "Outro SO" deve estar instalado no flash, seguindo as instruções em http://www.playstation.com/ps3-openplatform/manual.html. Uma imagem adequada de gerenciador de inicialização pode ser encontrada no CD "ADDON" da Sony, disponível em ftp://ftp.kernel.org/pub/linux/kernel/people/geoff/cell/.
Uma vez que o gerenciador de inicialização esteja instalado, o PlayStation 3 deve estar apto a inicializar a partir da mídia de instalação do Fedora. Por favor, note que a instalação via rede funciona melhor via NFS, desde que ele consome menos memória que os métodos FTP ou HTTP. Usando a opção
você também reduz a quantidade de memória consumida pelo instalador.Para mais informações sobre o Fedora com PlayStation ou PowerPC em geral, inscreva-se na lista de email Fedora-PPC (http://lists.infradead.org/mailman/listinfo/fedora-ppc) ou o canal do #fedora-ppc em FreeNode (http://freenode.net/.)
Inicialização de Rede -- Imagens combinadas contendo o kernel do instalador e o ramdisk estão localizados no diretório images/netboot/
da árvore de instalação. Estes têm como objetivo a inicialização pela rede via TFTP, mas podem ser usados de muitas maneiras.
O carregador yaboot suporta inicialização via TFTP para IBM pSeries e Apple Macintosh. O Projeto Fedora encoraja o uso do yaboot sobre as imagens netboot.
O pacote ppc64-utils foi dividido em pacotes individuais refletindo o empacotamento "upstream" (ps3pf-utils, powerpc-utils, powerpc-utils-papr). Embora o comando mkzimage não seja mais fornecido, você pode usar o script wrapper a partir do pacote kernel-bootwrapper:
wrapper -i initrd-${KERN_VERSION}.img -o
zImage-${KERN_VERSION}.img vmlinuz-${KERN_VERSION}
Esta seção contém informações relacionadas à implementação do Sistema de Janelas X, X.Org, fornecido com o Fedora.
O Fedora 10 usa o driver de entrada
evdev
como o mouse padrão e o driver do teclado para o servidor X. Este driver junto com um HAL, fornece uma configuração persistente por dispositivo que permite que dispositivos sejam adicionados ou removidos durante a inicialização.
Consulte a página dos drivers de terceiros para o Xorg para detalhes sobre como usar os drivers de video de terceiros.
http://who-t.blogspot.com/2008/07/input-configuration-in-nutshell.html -- Configuração Evdev.
O Fedora 10 inclui atualizações de inicialização, incluindo mundanças que permitem uma inicialização mais rápida e mudanças de inicialização gráfica.
O menu GRUB não aparece mais na inicialização, a não ser em sistemas de dupla inicialização. Para obter o menu GRUB, segure a tecla Shift antes que o kernel seja carregado. (Qualquer outra tecla funciona mas a tecla Shift é a mais segura).
O Plymouth é um sistema de inicialização gráfico iniciando com o Fedora 10.
Adicionar o rhgb na linha de comando do grub direciona o Plymouth a carrear o plugin corret para seu hardware.
A exibição da tela inicial gráfica que vem com o Plymouth, precisa que os drivers de configuração do modo do kernel funcionem melhor. Não existem drivers de kernel modesetting disponíveis para todos os hardwares ainda. Para ver uma tela inicial gráfica antes que os drivers estejam disponiveis, adicione userinput>vga=0x318
Atualmente, somente o Radeon R500 e usuários mais potentes obtém o configurador de modo do kernel por padrão. Estamos trabalhando para fornecer o kernel modesetting para R100 e R200. Além disso, os drivers do kernel modesetting da Intel estão em desenvolvimento, mas ainda não estão ativados por padrão.
Os drivers do kernel modesetting ainda estão em desenvolvimento e com erros. Se você obtiver uma tela preta durante a inicialização, ou uma tela com um barulho aleatório, adicione nomodeset
à solicitação da inicialização do kernel no modesetting da ativação do grub.
Plymouth esconde mensagens de incialização. Para ver estas mensagens, pressione a tecla Esc durante a inicialização ou visualize-as em /var/log/boot.log
depois da inicialização. Como forma alternativa, remova rhgb da linha de comando do kernel e exibições do plymouth todas as mensagens de inicialização. Existe também um ícone de status na tela de login para ver os avisos de inicialização.
O Fedora 10 inicializa mais rapidamente devido à aprimoramentos no processo de inicialização.
O Readahead é iniciado em paralelo com o processo de inicialização.
Udev pode parecer ser mais lento mas de fato o readahead lê todos os buffers de disco necessários para o processo de inicialização no plano de fundo e diminui todo o processo de inicialização. A criação da lista de arquivo readahead é realizada mensalmente e pode ser rastreada manualmente, tocando o /.readahead_collect
. O arquivo de configuração /etc/sysconfig/readahead
pode ser editado para desativar o coletor do readahead e/ou readahead.
O Kernel modesetting (KMS) pode ser padrão para ativado ou desativado no driver DRM e pode ser ativado ou desativado durante a inicialização.
Tanto o Plymounth quanto os drivers DDX detectam se o KMS está presente e ativado. Se estiver presente e ativado, o Plymouth e drivers DDX aproveitarão dele.
Se o KMS não estiver presente ou estiver presente mas não estiver ativado, então o Plymouth irá retornar automaticamente para a tela inicial de texto e o driver DDX irá retornar automaticamente para o modesetting do userspace.
Para que os usuários possam fazer o switching, mudança de servidor seamless X, e mensagens de pânico gráfico mais rapidamente.
O Fedora inclui aplicações para variadas funções multimídia, incluindo tocar, gravar e editar. Pacotes adicionais estão disponíveis através do repositório Fedora Extras. Para maiores informações sobre multimídia no Fedora, consulte a seção Multimídia do website do Projeto Fedora em http://fedoraproject.org/wiki/Multimedia.
A instalação padrão do Fedora inclui o Rhythmbox e o Totem para tocar mídias. Muitos outros programas populares estão disponíveis nos repositórios, incluindo o tocador XMMS e o AmaroK do KDE. Ambos GNOME e KDE têm uma seleção de tocadores que podem ser usados com uma variedade de formatos. Programas adicionais estão disponíveis de terceiros para suportar outros formatos.
Totem, o player de vídeo padrão para o GNOME, agora tem a habilidade de mudar os back-ends de reprodução sem recompilação ou comutação de pacotes. Para instalar o back-end do Xine, use para instalar totem-xine or execute o seguinte comando:
su -c 'yum install totem-xine'
Para executar Totem com o back-end do xine:
su -c 'totem-backend -b xine totem'
To change the default back-end to xine for the entire system:
su -c 'totem-backend -b xine'
Enquanto se estiver usando o Xine como back-end, é possível utilizar o back-end GStreamer. Para usá-lo, execute o seguinte comando:
su -c 'totem-backend -b gstreamer'
O Fedora inclui suporte completo para o formato de encapsulamento de mídia Ogg, formato de áudio Vorbis, de vídeo Theora, de áudio Speex e áudio do tipo lossless (sem perda) FLAC. Estes formatos de livre distribuição não são restritos por patentes ou licenças. Eles fornecem alternativas poderosas e flexíveis para os formatos mais populares e restritos. O Projeto Fedora encoraja o uso de formatos de código aberto ao invés dos restritos. Para mais informações sobre estes formatos e como usá-los, veja:
Fundação do Xiph.Org em http://www.xiph.org/
O Fedora não pode incluir suporte para tocar ou gravar MP3 ou DVD. Os formatos de MP3 são patenteados e os donos das patentes não disponibilizaram as licenças necessárias. Os formatos de vídeo DVD são patenteados e equipados com um sistema de criptografia. Os proprietários das patentes não disponibilizaram as licenças necessárias e o códigos fonte necessários para descriptografar discos criptografados com CSS podem violar o Digital Millennium Copyright Act, uma lei de direitos autorais dos Estados Unidos. O Fedora também exclui outros programas de multimídia devido a restrições de patente, direitos autorais ou licença, incluindo o Flash Player da Adobe e o Real Player da Real Media. Para maiores informações sobre este assunto, por favor consulte http://fedoraproject.org/wiki/ForbiddenItems
Apesar de que outras opções de MP3 podem estar disponíveis ao Fedora, a Fluendo agora oferece um plugin MP3 livre para o GStreamer com a licença de patente necessárias para os usuários finais. Este plugin habilita o suporte a MP3 em aplicações que usam o framework GStreamer. Nós não podemos distribuir este plugin no Fedora por razões de licenças, mas isto fornece uma nova solução para um problema antigo.Para mais informações, visite as páginas:
As instalações padrão do Fedora e da rotação do Desktop Live incluem um recurso embutido para gravar CD e DVD. O Fedora inclui uma variedade de outras ferramentas para criar e gravar CDs e DVDs com mais facilidade. O Fedora inclui programas gráficos tais como Brasero, GnomeBaker, e K3b. Programas de console incluindo wodim, readom, e genisoimage. Programas gráficos podem ser encontrados sob → .
Agora você pode usar o Fedora para criar e tocar screencasts, que são sessões da área de trabalho gravadas, usando tecnologias livres. O repositório de Coleção de Pacotes do Fedora inclui o istanbul, que cria capturas de tela usando o formato de vídeo Theora e o byzanz, que cria capturas de telas como arquivos GIF animados. Estes v
Muitos dos tocadores multimídia nos repositórios de programas do Fedora, podem usar plugins para incluir suporte a formatos adicionais de mídia e sistemas de saída de som. Alguns usam poderosos frameworks multimídia, como o pacote gstreamer, para manusear suporte a formatos de mídia e saída de som. Os repositórios de programas do Fedora oferecem pacotes de plugins para estes sistemas e para aplicativos individuais. Terceiros também podem fornecer plugins adicionais para se ter ainda mais funcionalidades.
Um frontend gráfico novo para o LIRC é fornecido pelo gnome-lirc-properties, facilitando a conexão e configuração de controles remotos infravermelhos. O LIRC é usado geralmente em aplicativos de multimídia apra implementar suporte para controles remotos infravermelhos, e o uso deste no Rhythmbox e Totem deve ser fácil como plugar o receptor remoto em seu computador, e depois selecionar o nas preferências
Se você tinha uma configuração anterior com o LIRC, recomendamos que você gere novamente os arquivos de configuração com o gnome-lirc-properties. Isto é necessário para que a maioria dos aplicativos funcionem com sua nova configuração.
Consulte a página de recursos para mais informações:
O servidor de som PulseAudio foi reeditado para usar o agendamento de audio baseado em timer, ao invés do tradicional interruptor. Esta é a solução tomada por outros sistemas como o CoreAudio da Apple e o subsistema de audio do Windows Vista. O agendamento de audio baseado em timer possui diversas vantagens, incluindo a redução de consumo de energia, minimização de quedas, e ajuste flexível da latência para a necessidade de aplicativos.
Usuários podem experienciar os bloqueios do SELinux ao se utilizar o Totem ou outros aplicativos do GStreamer para tocar o conteúdo de multimídia. A ferramenta de resolução de problemas do SElinux pode produzir um resultado semelhante para a seguinte mensagem:
O SELinux está protegendo o gst-install-plu de tornar a pilha do programa executável.
Esta situação pode ocorrer quando versões mais antigas do Fluendo MP3 codecs forem instaladas. Para resolver este problema, instale a versão mais recente do Fluendo MP3 decoder plugin, que não requer uma pilha executável.
Esta seção detalha as mudanças que afetam os usuários da área de trabalho gráfica do Fedora.
O Fedora 10 vem com suporte aprimorado para webcams
Este suporte segue os aprimoramentos do driver UVC antes introduzidos no Fedora 9 que adicionou suporte para qualquer webcam com um logo compatível ao Windows Vista. O Fedora 10 apresenta uma nova versão do V4L2 do gspca, uma estrutura de driver de webcam via USB com suporte para muitas pontes de webcam USB e sensores.
O suporte do userspace para webcams também foi aprimorado, adicionando o libv4l
e atualizando todas as webcam que usem aplicativos que usam libv4l
. Este suporte faz com que estes aplicativos entendam o fabricante específico e formatos de vídeo padronizados emitidos por muitas webcams, especialmente por muitas webcams suportadas pelo gspca.
Para uma lista de todas as webcams e aplicativos onde o suporte da nova webcam do Fedora 10 foi testado, consulte https://fedoraproject.org/wiki/Features/BetterWebcamSupport. Para uma lista de todas as webcams suportadas pela versão original do gspca veja o website original do gspca.
http://mxhaard.free.fr/spca5xx.html
A versão do V4L2 do gspca no Fedora 10 suporta todas estas webcams e mais.
Para informações sobre novo modo de inicialização gráfica, leia Section 2.6, “Inicialização do Fedora”.
O pacote gnome-lirc-properties, novo para o Fedora 10, traz um novo fronted gráfico para configurar o LIRC para usar com aplicativos que suportam o protocolo. Para mais informações, consulte Section 4.1.3, “Suporte remoto infravermelho”.
O LIRC é geralmente usado em aplicativos de multimídia para implementar suporte para controles de remoto infravermelhos, e o uso do mesmo em Rhythmbox e Totem deve ser tão fácil quanto plugar um receptor remoto em seu computador, depois selecionar nas preferências . Consulte a página de recursos para mais informações:
A pilha de suporte do Bluetooth, chamada BlueZ (http://www.bluez.org,) foi atualizada para a versão 4.x no Fedora 10. A maioria das mudanças nesta versão são úteis para os desenvolvedores do aplicativo, mas usuários podem notar o wisard novo e mais fácil de usar para configurar o teclado, mouse e outros dispositivos suportados do Bluetooth. Existe também a habilidade de desativar o adaptador do Bluetooth na maioria das marcas de laptops através da preferências. Esta nova versão também irá permitir um melhor suporte para dispositivos de audio no futuro, através do PulseAudio.
Note que o driver do kernel Bluetooth padrão também era modificado para btusb, que diminui o consumo de energia, comparado ao seu precedente hci_usb.
Esta versão apresenta o GNOME 2.24. Para maiores detalhes, consulte:
http://www.gnome.org/start/2.24/
O messenger instantâneo do Empathy está disponível nesta versão. Ele possui suporte para diversos protocolos incluindo o IRC, XMPP (Jabber), Yahoo, MSN e outros via plugins. Ele também suporta protocolo de vídeo e voz no XMPP, com suporte para outros protocolos sob desenvolvimento ativo. O Empathy usa a estrutura telepathy que possui diversos plugins extras:
telepathy-gabble - Jabber/XMPP plugin
telepathy-idle - IRC plugin
telepathy-butterfly - MSN plugin
telepathy-sofiasip - SIP plugin
telepathy-haze - Conexão de biblioteca Libpurple (Pidgin) fornece suporte para outros protocolos como o Yahoo
Pidgin continua disponível no repositório do software Fedora e é retido como padrão para usuários que atualizem a partir de versões anteriores do Fedora.
O Gerenciador de Exibição GNOME (gdm
) foi atualizado para um código mais recente upstream, o qual é uma reedição completa realizada pelos desenvolvedores do Fedora. O PolicyKit pode ser usado para controlar desligamentos e reinicializações. A ferramenta de configuração gdmsetup está faltando no momento, e foi marcada para ser substituída. Para mudanças de configuração, visite:
O ajudante de instalação do GStreamer codec codeina foi substituído pela solução PackageKit para o Fedora 10. Quando Totem, Rhythmbox, ou outro GStreamer aplicativo precisarem de um plugin para ler um filme ou música, aparecerá um diálogo do PackageKit, permitindo que o usuário pesquise o pacote necessário nos repositórios configurados.
Mais informações detalhadas podem ser encontradas na página de recursos:
https://fedoraproject.org/wiki/Features/GStreamer_dependencies_in_RPM
Esta versão apresenta o KDE 4.1.2. Como os pacotes do kdevelop não fazem parte do KDE 4.1 e kdewebdev está disponível somente parcialmente no (não no Quanta) em KDE 4.1, as versões do KDE 3.5.10 destes pacotes são distribuídas. Um pacote kdegames3 contendo jogos que ainda não foram portados para o KDE 4 também está disponível.
http://kde.org/announcements/announce-4.1.2.php
O KDE 4.1 é a versão mais recente do KDE 4 e fornece diversos recursos novos , muitos aprimoramentos de uso, e reparos de erros para KDE 4.0, a primeira série de lançamentos do KDE 4. Esta nova versão inclui melhorias do miniaplicativo de desktop de visualização de pasta (Plasmoid), paraDolphin e Konqueror e muitos outros novos aplicativos aprimorados. O KDE 4.1.2 é uma versão de reparo de erros a partir da série de lançamento do KDE 4.1.
O Fedora 10 não inclui o legado Ambiente KDE 3. Ele inclui a plataforma de desenvolvimento do KDE 3 que é usada para desenvolver, compilar e rodar aplicações KDE 3 no KDE 4 ou qualquer outro ambiente desktop. Veja a seção Seção 7.6, “Plataforma de Desenvolvimento KDE 3 e Bibliotecas” para mais detalhes sobre o que está incluso.
O Fedora 10 inclui o snapshot do knetworkmanager, que trabalha com o pré-lançamento do NetworkManager 0.7 no Fedora 10. Como ainda não estava pronto para uso de produção, as imagens do KDE Live usam o nm-applet do pacote NetworkManager-gnome em substituição (Como no Fedora 8 e 9). O utilitário gnome-keyring-daemon
salva as senhas para essas tecnologias de criptografia. (O pacote knetworkmanager , ele pode ser instalado a partir do repositório.
Como agora o gerenciador de janelas nativo KWin tem opcionalmente suporte a composição e a efeitos no Desktop, a imagem Live KDE não inclui mais o Compiz/Beryl (Desde o Fedora 9). O modo de composição/efeitos do KWin é desabilitado por padrão, mas pode ser habilitado em systemsettings. O Compiz (integrado com o KDE 4) está disponível no repositório instalando o pacote compiz-kde.
O Plasma é mais madura e a configuração do painel foi extendida. O novo controlador de painel facilita a padronização de seu painel, fornecendo feedback visual direto. O miniaplicativo do Plasma folderview fornece uma visualização de um diretório e assim permitindo que você armazene arquivos no seu desktop. Ele substitui outros ícones mais conhecidos no seu desktop.
Fedora 10 inclui kdepim 4.1.2 ao invés do 3.5.x.
libkipi, libkexiv2, e libkdcraw ficaram obsoletos pelas versões KDE 4 no pacote kdegraphics. Da mesma forma, kipi-plugins, digikam, e kphotoalbum foram atualizados para as versões do KDE 4.
kpackagekit, um KDE frontend para PackageKit, está disponível agora. (Pode estar disponível como uma atualização para o Fedora 9 mais tarde).
Além disso, as seguintes mudanças realizadas desde o lançamento do Fedora 9, que foram retornadas para as atualizações do Fedora 9, também fazem parte do Fedora 10:
O KDE foi atualizado a partir da versão 4.0.3 para 4.1.2.
qt e PyQt4 foram atualizados do 4.3 para 4.4.
kdewebdev, kdevelop, kdegames3, e as bibliotecas de compatibilidade retroativa do KDE 3, foram atualizados de KDE 3.5.9 para 3.5.10.
QtWebKit é agora parte do pacote qt. O pacote autônomo WebKit-qt está obsoleto.
O novo pacote qgtkstyle contém um estilo Qt 4 usando o GTK + para desenho, fornecendo melhor integração entre os aplicativos Qt 4 e KDE 4 no GNOME.
A bilbioteca phonon
, a qual fazia parte do kdelibs no Fedora 9, é agora um pacote separado. Um backend opcional do GStreamer (phonon-backend-gstreamer) já está disponível, mas o backend do xine-lib, o qual é empacotado agora como phonon-backend-xine, ainda precisa de backend padrão e é requisitado pelo pacote phonon.
O pacote kdegames3 não fornece mais o suporte de desenvolvimento para a versão do KDE 3 do libkdegames pois nada no Fedora, fora do próprio kdegames3 requer mais esta biblioteca.
O pacote okteta agora é parte do kdeutils .
O pacote dragonplayer agora é parte do kdemultimedia .
O programa kaider foi renomeado para Lokalize e agora é parte do kdesdk.
O pacote ksirk foi transferido para o KDE 4 e agora é parte do kdegames.
O pacote extragear-plasma foi renomeado para kdeplasma-addons.
Esta versão do Fedora vem com um ambiente de desktop adicional chamado LXDE. O LXDE é um novo projeto que fornece um ambiente de desktop rápido e leve, criado para ser útil e fino o bastante para manter o baixo uso de recursos. Para instalar o ambiente do LXDE, use a ferramenta Adicionar/Remover Software ou execute:
su -c 'yum groupinstall LXDE'
Se você precisar somente dos componentes base do LXDE, instale o pacote lxde-common:
su -c 'yum install lxde-common'
O Sugar Desktop originou-se com a iniciativa do OLPC. Ele permite que os usuários do Fedora e desenvolvedores façam o seguinte:
Construa sob o ambiente colaborativo.
Teste o Sugar em um sistema Fedora já existente, selecionando o ambiente Sugar do gerenciador de exibição.
Desenvolvedores interessados em trabalhar com a interface Sugar ou em editar atividades, podem ter uma plataforma de desenvolvimento sem precisar de um laptop XO.
O Fedora inclui swfdec e gnash, que são implementações livres e de código fonte aberto do Flash. Nós encorajamos você a tentar um ou ambos antes de manter o plugin o proprietário.
su -c 'yum install libflashsupport'
Se você estiver usando um Flash 10, você não precisará mais de um libflashsupport como uso do ALSA foi fixado nesta versão.
Usuários de Fedora x86_64 precisam instalar o pacote nspluginwrapper.i386 para habilitar o plugin de Flash da Adobe 32 bits no Firefox e o pacote libflashsupport.i386 para habilitar o som no plugin.
Instale os pacotes nspluginwrapper.i386, nspluginwrapper.x86_64 e libflashsupport.i386:
su -c 'yum install nspluginwrapper.{i386,x86_64} libflashsupport.i386'
Instale o pacote flash-plugin depois que o nspluginwrapper.i386, estiver instalado:
su -c 'yum install libflashsupport'
Execute o comando mozilla-plugin-config
para registrar o plugin do flash:
su -c 'mozilla-plugin-config -i -g -v'
Feche todas as janelas do Firefox e reinicie-o. Digite about:plugins
na URL para verificar se o plugin foi carregado.
O alto-falante do PC é habilitado por padrão no Fedora. Se você não prefiro isso, há duas maneiras de contornar os sons:
Reduza este volume para um nível aceitável ou deixe o auto-falante do PC completamente muda em alsamixer com a configuração para .
Desabilite o sistema de auto-falante do PC executando os seguintes comandos em um console:
su -c 'modprobe -r pcspkr' su -c 'echo "install pcspkr :" >> /etc/modprobe.conf'
Esta seção contém informações sobre mudanças no Fedora 10.
O miniaplicativo NetworkManager nm-applet foi atualizado para fornecer uma melhor conexão, compartilhando através do item do meu Criar Nova Rede de Wireless.
O compartilhamento de conexão possibilita a configuração simples de uma rede WiFi ad-hoc em uma máquina com uma conexão de rede e uma placa wireless extra. Se a máquina já possuir uma conexão de rede (wired, #G, segunda placa wireless), o roteamento é configurado para que estes dispositivos conectados à uma rede WiFi ad-hoc possam compartilhar da conexão à uma rede externa.
Quando você criar uma rede WiFi nova, você deve especificar o nome da rede e qual o tipo de segurança wireless usar. O NetworkManager estabelece então a placa wireless a trabalhar como um nó WiFi ad-hoc que possibilita outros usarem. O roteamento será estabelecido entre a rede nova e a conexão de rede principal, e o DHCP será usado para atribuir os endereços IP na nova rede compartilhada WiFi. As pesquisas de DNS também são encaminhadas para os nameservers upstream de forma transparente.
A interface de usuário do gerenciador de impressão (system-config-printer ou ) foi alterado para se parecer mais amigável e mais alinhado com os aplicativos de desktops modernos. O aplicativo system-config-printer não precisa mais ser executado como usuário root.
Outras mudanças incluem:
A janela de ferramenta de configuração foi facilitada para uso. Ao clicar duplamente em um icon de impressora, se abrirá uma janela de diálogo de propriedades. Isto substitui o comportamento antigo de uma lista de nomes de impressoras à esquerda e propriedades para a impressora selecionada à direita.
O diálogo de autenticação do CUPS seleciona o usuário-nome apropriado e permite que ele seja alterado no meio da operação.
Quando uma ferramenta de configuração está sendo executada, a lista de impressoras é atualizada dinamicamente.
Todas as filas de trabalhos para uma impressora específica podem ser vistos clicando com o botão da direita em um ícon de impressora e selecionando o
. Para visualizar os trabalhos em fila de diversas impressoras, selecione a impressora desejada primeiro antes de clicar com o botão direito do mouse. Para ver todos os trabalhos, clique com o botão direito do mouse sem nenhuma impressora selecionada.A ferramenta de monitoramento de trabalhos exibe uma mensgem quando um trabalho falhou. A mensagem indica se a impressora parou por causa de algo exibido na mensagem. Um botão de
inicia o resolvedor de problemas (trouble-shooter).A ferramenta de monitoramento de trabalho realiza a autenticação de proxy. Um trabalho submetido que requeira uma autenticação no backend da CUPS agora exibe um diálogo de autenticação para que o trabalho possa proceder.
O diálogo do status da impressora (para GTK +) oferece mais feedback sobre o estado das impressoras. Por exemplo, as impressoras que estiverem sem papel, exibirão um emblema de aviso pequeno em seu ícone. As impressoras pausadas também exibem um emblema, e impressoras que estejam rejeitando trabalhos são expostas como esmaecidas para mostrar que não estão disponíveis.
As seguintes seções contém informações sobre pacotes de programas que tiveram mudanças significativas no Fedora 10. Para um melhor acesso, eles estão organizados nos mesmos grupos mostrados no sistema de instalação.
Fedora 10 inclui versão 2.6 do Programa de Manipulação de Imagens do GNU.
Esta nova versão foi criada para ser compatível retroativamente, para que scripts e pluggins de terceiros existentes possam continuar seu trabalho, com o mínimo de defeito possível. O interpretador Script-Fu Scheme não aceita mais definições variáveis sem um valor inicial, o qual não condiz com o padrão de idioma. Os scripts inclusos nos pacotes do Fedora não devem apresentar este problema, mas se você usar scripts de outras fontes, consulte as notas de lançamento do GIMP para maiores detalhes e para saber como você pode reparar os scripts que possuem este problema:
http://www.gimp.org/release-notes/gimp-2.6.html
Além disso, o script gimptool que é usado para construir e instalar scripts e pluggins de terceiros, mudaram do pacote gimp para gimp-devel. Instale este pacote se você quiser usar o gimptool.
A seguinte informação legal diz respeito a alguns softwares no Fedora.
Portions Copyright © 2002-2007 Charlie Poole or Copyright © 2002-2004 James W. Newkirk, Michael C. Two, Alexei A. Vorontsov or Copyright © 2000-2002 Philip A. Craig
Esta seção contém informações relacionadas ao suporte para vários idiomas no Fedora.
A localização (tradução) do Fedora é coordenada pelo Fedora Localization Project -- http://fedoraproject.org/wiki/L10N
A internacionalização do Fedora é mantida pelo Projeto Fedora I18n -- http://fedoraproject.org/wiki/I18N
O Fedora dispõe de uma variedade de programas que são traduzidos para diversas línguas. Para obter uma lista das línguas consulte as estatísticas de tradução para obter o módulo Anaconda, que é um dos programas essenciais do Fedora.
Para instalar suporte a idiomas adicionais do grupo de
execute este comando:
su -c 'yum groupinstall
<language>-support'
No comando acima <language>
é o nome do idioma atual, tal como assamês
, bengali
, chinês
e assim por diante.
Usuários SCIM que atualizarem seu sistema a partir de uma versão anterior do Fedora são fortemente indicados a instalar o pacote scim-bridge-gtk, que também funcionará bem com os aplicativos C++ de terceiros, ligados à versões anteriores do libstdc++.
O Transifex é uma ferramenta online do Fedora criada para facilitar a contribuição com traduções para projetos hospedados em sistemas de controle de versão remotos e díspares. Os pacotes essenciais nesta versão usam o Transifex para receber traduções de vários colaboradores.
Através de uma combinação de novas ferramentas (http://translate.fedoraproject.org), crescimento da comunidade e melhores processos, os tradutores agora podem contribuir diretamente para qualquer projeto ativo através de uma interface Web orientada a tradução. Desenvolvedores de projetos com nenhuma comunidade de tradução podem facilmente chegar à comunidade Fedora em busca de traduções. Por sua vez, os tradutores podem alcançar os inúmeros projetos relacionados ao Fedora para facilmente contribuir com traduções.
Fontes para todos os idiomas disponíveis são instaladas por padrão no desktop para oferecer um bom suporte padrão a idiomas.
Quando você não estiver usando um localizador Asiático nos aplicativos baseados em GTK, os caractéres do Chinês (ou seja, Chinês Hanzi, Japonês Kanji, ou Coreano Hanja) podem renderizar com a mistura das fontes do Chinês, Japonês e Coreano, dependendo do texto. Isto acontece quando o Pango não tem contexto suficiente para saber qual idioma está sendo usado. A configuração da fonte padrão atual parece preferir fontes Chinesas. Se você preferir usar o Japonês ou Coreano, você pode informar Pango a usá-lo por padrão, configurando a variante de ambiente do PANGO_LANGUAGE
. Por exemplo...
export PANGO_LANGUAGE=ja
... informa a renderização do Pango que deve assumir o texto Japonês quando não houver nenhuma outra indicação.
O pacote fonts-japanese foi renomeado para japanese-bitmap-fonts.
A Fonte do SO Khmer khmeros-fonts foi adicionado ao Fedora para cobertura do Khmer nesta versão.
Os pacotes un-core-fonts substituem o baekmuk-ttf-fonts como a nova fonte padrão do Hangul.
Todas as mudanças de fontes estão listadas em suas páginas dedicadas.
http://fedoraproject.org/wiki/Fonts_inclusion_history#F10
![]() |
Fontes no Fedora Linux |
---|---|
As fontes SIG (http://fedoraproject.org/wiki/Fonts_SIG) cuida das fontes do Fedora Linux (http://fedoraproject.org/wiki/Fonts). Junte-se à este grupo especial de interesse se você estiver interessado em criar, aprimorar, empacotar ou somente sugerir uma fonte. Qualquer ajuda é bem-vinda. http://fedoraproject.org/wiki/Joining_the_Fonts_SIG http://fedoraproject.org/wiki/Fonts_and_text-related_creative_tasks http://fedoraproject.org/wiki/Fonts_and_text_quality_assurance |
Existe um grupo de yum novo chamado input-methods e input methods pois muitos idiomas são instalados agora por padrão. Isto permite ativar o sistema de método de entrada padrão e obter o método padrão imediatamente para a maioria dos idiomas disponíveis. Ele também traz instalações normais junto com o Fedora Live.
Agora é possível iniciar e parar o método de entrada (Input Methods) durante a execução do programa graças ao novo framework imsettings. A variável de ambiente GTK_IM_MODULE
não é mais necessária por padrão, mas pode ainda ser utilizada para sobrescrever o imsettings.
Os Métodos de Entrada iniciam por padrão somente nos desktops que possuirem o idioma Asiático. A lista atual de localizações (idiomas) é: as
, bn
, gu
, hi
, ja
, kn
, ko
, ml
, mr
, ne
, or
, pa
, si
, ta
, te
, th
, ur
, vi
, zh
. Use im-chooser através das teclas Sistema+Preferências+Pessoal+Input Method para habilitar ou desabilitar o uso do Método de Entrada em seu desktop.
O Fedora 10 inclui o ibus, um sistema de novo método de entrada, que foi desenvolvido para superar algumas das limitações do scim. Pode se tornar padrão de sistema de método de entrada no Fedora 11.
Já fornece diversos motores de métodos de entradas e immodules:
ibus-anthy
(Japonês)
ibus-chewing
(Chinês Tradicional)
ibus-gtk
(GTK immodule)
ibus-hangul
(Coreano)
ibus-m17n
(Indiano e muitas outras línguas)
ibus-pinyin
(Chinês Simplificado)
ibus-qt
(Qt immodule)
ibus-table
(Chinês, etc)
Nós recomendamos que as pessoas instalem o ibus, teste-o com seu idioma e reporte qualquer problema encontrado.
O Fedora 10 inclui o iok, um teclado virtual em tela para idiomas Indianos, que permite que as entradas usem os layouts do keymap Inscript e outros mapeamentos de chave 1:1. Para mais informações consulte a homepage:
O Fedora 10 inclui suporte para os idiomas Índicos. Este suporte repara a listagem e ordem dos menus destes idiomas, representando-os em ordem alfabética e facilitando a procura de elementos desejados.
Esses idiomas possuem cobertura para este suporte:
Guzerate
Híndi
Kannada
Kashmiri
Konkani
Maithili
Marathi
Nepalês
Punjabi
Sindhi
Telugu
O Fedora fornece uma seleção de jogos que cobrem uma variedade de gêneros. Usuários podem instalar um pequeno pacote de games para GNOME (chamado gnome-games) e do KDE (kdegames). Existe também muitos jogos adicionais dispovíveis no repositório que cobrem todos os principais gêneros.
O site do Projeto Fedora tem uma seção dedicada a jogos e detalha muitos dos jogos disponíveis, incluindo visões gerais e instruções de instalação. Para mais informações, consulte:
http://fedoraproject.org/wiki/Games
Para uma lista dos outros jogos que estão disponíveis na instalação, selecione
→ , ou via linha de comando:
yum groupinfo "Jogos e Entretenimento"
Para mais ajuda na utilização do yum para instalar os pacotes de jogos, veja o guia que está disponível em:
O Fedora 10 inclui diversos aplicativos e bibliotecas que são de interesse de operadores de rádio amador e hobbyistas de eletrônicos. Muitos destes aplicativos estão inclusos na rotação do Fedora Electronic Lab. O Fedora também inclui diversas ferramentas de criação do VLSI e IC.
Os aplicativos de modo de placa de som incluem fldigi, gpsk31, gmfsk, lpsk31, xfhell, e xpsk31.
O pacote gnuradio é uma estrutura de radio definida por software.
Os pacotes aprsd e xastir fornecem capacidades de APRS.
O conjunto gEDA consiste em um conjunto integrado de aplicativos esquemáticos para a coleção, listagem de rede, simulação de circuito, e layout de PCB.
Os pacotes gspiceui, ngspice, e gnucap fornecem capacidades de estímulo de circuito.
Existe uma grande variedade de outras ferramentas para aprender o código Morse, previsão de órbita e rastreamento de satélites, produção de diagramas esquemáticos e arte de PCB, manter uma contabilidade de rádio amador e outros aplicativos de interesse de rádio amador ou amantes do eletrônico.
Esta seção marca as mudanças e adições aos diversos servidores do GUI e ferramentas de configuração de sistema no Fedora 10.
O Firstaidkit é um aplicativo de recuperação totalmente automatizada que facilita a recuperação de subsistemas para usuários técnicos e não técnicos. O Firstaidkit foi criado para reparar problemas automaticamente enquanto foca na manutenção da integridade de dados de usuários. Está disponível no modo rescue, no Fedora Live CD, e em sistemas em execução.
Site do Projeto -- https://fedorahosted.org/firstaidkit/
O Fedora 10 constrói em suporte de sistemas de arquivo criptografados que iniciaram com Fedora 9 e repara diversos problemas que poderiam resultar em corrupção de dados.
O Fedora 9 apresenta uma prévia de suporte do ext4. O Fedora 10 traz um ext4 totalmente compatível e2fsprogs. Além disso, a tela de partição do Anaconda possui uma opção de sistema de arquivo do ext4 disponível se você iniciar um instalador com a opção ext4
na solicitação da inicialização. O Fedora 10 também inclui alocação atrasada para ext4. No entanto, o ext4 no Fedora 10 não suporta sistemas de arquivos maiores do que 16 TiB.
O XFS é agora um sistema de arquivo suportado e uma opção dentro da tela de particionamento do Anaconda.
Os bindings do Python para o NSS/NSPR permitem que os programas do Python utilizem as bibliotecas criptografadas do NSS para o SSL/TLS e gerenciamento de certificado do PKI. O pacote python-nss fornece o binding do Python para as bibliotecas de suporte do NSS e NSPR.
O Network Security Services (NSS) é um conjunto de bibliotecas que suportam os aplicativos cliente e servidor com segurança ativada. Os aplicativos construidos com o NSS podem suportar os certificados SSL v2 e v3, TLS, PKCS #5, PKCS #7, PKCS #11, PKCS #12, S/MIME, X.509 v3 e outros padrões de segurança. NSS recebeu a validação FIPS 140 do NIST.
http://people.redhat.com/jdennis/python-nss/doc/api/html/index.html -- Documentação da Biblioteca
O Fedora inclui as melhores entre as diversas criações de implementações de softwares livres Java (TM), obtidas através da adoção ativa e integração de tecnologia inovativa produzidas pelo Fedora e por outras que fazem parte dos projetos upstream. As implementações integradas no Fedora são baseadas em OpenJDK (http://openjdk.java.net/) e projeto de integração da distribuição do IcedTea GNU/Linux (http://icedtea.classpath.org/), ou baseada em alternativas como o Compilador do GNU para Java (GCJ - http://gcc.gnu.org/java e as bibliotecas de classe central do GNU Classpath (http://www.gnu.org/software/classpath/). Todas as inovações do Fedora são encaminhadas para o upstream para obter a integração mais ampla possível das tecnologias em implementaçõe gerais do Java.
A implementação do OpenJDK 6 incluidas no Fedora 10 usa o compilador durante a execução da máquina virtual HotSpot em x86, x86_64, e SPARC. Em PowerPC (PPC) ele usa intepretador zero, que é mais lento. Em todas as arquiteturas uma implementação alternativa baseada em GCJ e GNU Classpath inclusa com compilador com tempo-avançado para produzir binários nativos.
Os binários do Feodra para arquiteturas selecionadas (atualmente somente x86 e x86_64 baseados em OpenJDK) são testadas no Java Compatibility Kit (JCK) pela Red Hat para garantir 100% de compatilibilidade com a Especificação do Java (JDK 1.6 desta vez).
No Fedora 10 gcjwebplugin foi substituído pelo IcedTeaPlugin, que rode miniaplicativos não confiáveis de forma mais segura em um navegador da Web e funciona em qualquer arquitetura. Você pode ver qual Plugin de Miniaplicativo está instalado, digitando about:plugins
no Firefox. O novo plugin adiciona suporte para a ponte do JavaScript (LiveConnect) que estava faltando em versões anteriores. Para mais detalhes sobre o bytecode para ponte do JavaScript (LiveConnect), consulte o bugzilla:
https://bugzilla.redhat.com/show_bug.cgi?id=304021
O Feedback sobre a política de segurança é muito bem-vindo. Se você suspeitar que a política de segurança possa ser restritiva para ativar miniaplicativos restritos, siga este procedimento:
Execute o comando firefox -g em uma janela de terminal para ver o que está restrito.
Depois, obtenha permissão restrita no arquivo /usr/lib/jvm/java-1.6.0-openjdk-1.6.0.0/jre/lib/security/java.policy
Submeta um erro para que sua exceção seja incluída na política de segurança empacotada. Ao empacotar estas exceções, evita que os proprietários de sistemas rastreiem o arquivo de política no futuro.
Suporte experimental Web Start (javaws) através do NetX foi adicionado ao repositório IcedTea. Quando o arquivo do Protocolo de Lançamento do Java Network (.jnlp
) está embutido numa página da web, você pode abrí-la com o IcedTea Web Start (/usr/bin/javaws
). Para mais informações sobre o NetX, consulte:
Através do projeto IcedTea, OpenJDK foi integrado com diversas novas tecnologias que também fazem parte do Fedora 10.
VisualVM (jvisualvm) fornece uma visão geral gráfica de qualquer aplicativo Java rodando remotamente ou localmente, permitindo que você monitore todos os segmentos, classes, e objetos alocados pelo aplicativo, fazendo despejo de segmentos, despejo de falhas e outras ferramentas de perfiladores leves.
Integrações do PulseAudio fornece todos os benefícios do PulseAudio para qualquer aplicativo java usando o pacote javax.sound.
O Rhino é uma implementação pura do JavaScript do Mozilla, fornecendo uma mescla simples do Java com o JavaScript para desenvolvedores usando o pacote javax.script.
A criptografia do Java (javax.crypto) no Fedora 10, também é totalmente suportada sem nenhuma restrição (regional).
O Fedora 10 inclui muitos pacotes derivados do Projeto JPackage.
Alguns destes pacotes foram modificados no Fedora para remover as dependências do programas proprietário e tirar proveito da funcionalidade da compilação antes-do-tempo do GCJ. Use os repositórios do Fedora para as atualizações destes pacotes ou use o repositório do JPackage para os pacotes não oferecidos pelo Fedora. Veja a página Web do JPackage para mais informações sobre o projeto e as aplicações que ele oferece.
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Misturando Pacotes do Fedora e do JPackage |
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Pesquise sobre compatibilidade entre pacotes antes de instalar programas de ambos repositórios Fedora e JPackage no mesmo sistema. Pacotes incompatíveis podem causar problemas complexos. |
Como os pacotes Fedora 9 chamavam o java-1.7.0-icedtea* no Fedora 8, eles foram renomeados para java-1.6.0-openjdk*. Os pacotes do Fedora 8 IcedTea rastreavam a classe do OpenJDK 7, no entanto, os pacotes java-1.6.0-openjdk* rastreiam a classe estável do OpenJDK 6. Todas as fontes upstream do IcedTea são incluídas no SRPM do java-1.6.0-openjdk.
Se você estiver atualizando a partir de um sistema baseado no Fedora 8 que ainda possua o IcedTea instalado, a substituição do pacote não acontecerá automaticamente. Os pacotes relacionados ao IcedTea baseados no OpenJDK 7 deve primeiro ser apagadas e, em seguida, os novos pacotes OpenJDK 6 devem ser instalados.
su -c 'yum erase java-1.7.0-icedtea{,-plugin}' su -c 'yum install java-1.6.0-openjdk{,-plugin}'
Atualizar o Fedora 9 não requer habilidades especiais.
Esta seção cobre várias ferramentas e funcionalidades para desenvolvedores
Este lançamento do Fedora inclui o Fedora Eclipse, baseado na Eclipse SDK da versão 3.4. A série 3.4 possui uma página de "O que há de novo em 3.4":
Notas de lançamento específica para 3.4 também estão disponíveis.
http://www.eclipse.org/eclipse/development/readme_eclipse_3.4.html
Alguns dos recursos notáveis no 3.4 incluem um número de aprimoramentos no manuseio de bookmarks, formas mais fáceis para encontrar e instalar seus plug-ins e adicioná-los após a restruturação.
Esta versão do Fedora inclui plugins parar C/C++ (eclipse-cdt), edição de specfile RPM (eclipse-rpm-editor), PHP (eclipse-phpeclipse), Subversion (eclipse-subclipse), SELinux (eclipse-slide) e (eclipse-setools), teste de expressão regular (eclipse-quickrex), Fortran (eclipse-photran), Integração do Bugzilla (eclipse-mylyn), Git (eclipse-egit), Perl (eclipse-epic), Checkstyle (eclipse-checkstyle), e Python (eclipse-pydev).
Este lançamento também inclui os pacotes de idioma Babel, que fornecem as traduções para o Eclipse e pluggins de Eclipse em diversos idiomas. Note que alguns dos idioams possuem pouca covertura: até mesmo se você tiver as traduções instaladas, talbém você ainda veja várias faixas em Inglês. O projeto Babel aceita contribuições se você quiser ajudar.
Usuários que atualizarem do Eclipes 3.3 terão que migrar todos os plugins que possuem instalados de fontes que não sejam RPMs. A forma mais fácil de se fazer isto é reinstalar. Para os desenvolvedores de plugins que estiverem migrando do 3.3, consulte o "Guia de Migração de Plugin".
Fedora 10 inclui Emacs 22.2.
Além de vários reparos de erros, o Emacs 22.2 inclui novo suporte para o Bazaar, mercurial, Monotone e sistema de controle da versão Git, novos modos maiores para edição dos arquivos de tipo CSS, Vera, Verilog e BibTeX, e suporte de rolagem no modo Image.
Para uma descrição detalhada de mudanças, veja as novidades do Emacs para o lançamento (http://www.gnu.org/software/emacs/NEWS.22.2).
Esta versão do Fedora foi compilada com o GCC 4.3.2, que está incluído na distribuição.
Para mais informações sobre GCC 4.3, veja:
Mudanças no ABI
Iniciando-se pelo GCC 4.3.1, as variantes de pontos de flutuação decimais são alinhadas às margens naturais quando são passadas em uma pilha para i386.
Mudanças de Linha de comando.
Iniciando-se com o GCC 4.3.1, a opção -mcld
foi adicionada para gerar automaticamente uma instrução cld
no prologue de funções que usam instruções de faixa. Esta opção é usada para compatibilidade retroativa em alguns sistemas operacionais e pode ser ativada por padrão para alvos x86 de 32 bits, configurando o GCC com a opção de configuração --enable-cld
.
O Fedora 10 apresenta um suporte melhor para o Haskell. Com o novo conjunto de diretrizes e ferramentas do empacotamento, é muito fácil suportar o programa Haskell usando o Compilador Glasgow Haskell. A criação de pacotes e implementação, aproveitando as ferramentas de qualidade do Fedora mais alguns novos amigos, nunca foi tão fácil. A medida que o suporte para o Haskell cresce, existirá um desenvolvimento contínuo para o Haskell, quando mais bibliotecas forem introduzidas.
A criação de pacote é bastante simples. O Haskell fornece a infraestrutura para compilação e implementação de pacotes de maneira consistente. Cofigurar um pacote para o Fedora leva pouco tempo, ou seja, código que funciona para o Haskel também funcionará no Fedora.
O Fedora também fornece ferramentas para implementação de empresas dos pacotes Fedora. Com a inclusão do Haskell no Fedora, o desenvolvedor agora é livre para escrever níveis empresariais de aplicativos no Haskell, e se sente seguro em saber que o código pode ser usado no Fedora.
O Fedora 10 contém o programa de idioma avançado OCaml 3.10.2 e uma lista bastante compreensiva de pacotes:
http://cocan.org/getting_started_with_ocaml_on_red_hat_and_fedora#Package_status
O OCaml estava disponível como uma atualização para o Fedora 9 mas não na versão incial.
Esta versão do Fedora inclui o NetBeans IDE, versão 6.1. O NetBeans IDE é um Ambiente de Desenvolvimento Integrado (IDE - Integrated Development Environment) para Java, C/C ++, Ruby, PHP, etc. A configuração padrão do NetBeans do IDE (Configuração do Java SE IDE) suporta o desenvolvimento de programas para a plataforma Java, Edição Padrão (Java SE), incluindo o desenvolvimento de módulos para a Plataforma NetBeans.
O NetBeans IDE é um sistema modular e inclui recursos para atualizar e instalar pluggins. Existe um espectro amplo de pluggins apra o NetBeans IDE que são fornecidos pelos membros da comunidade e empresas de terceiros.
http://www.netbeans.org/ - Site oficial do projeto NetBeans.
http://wiki.netbeans.org/ - páginas Wiki do NetBeans Wiki.
mailto:linux-packaging@installer.netbeans.org - Lista de correio para discussão sobre problemas com pacotes.
https://admin.fedoraproject.org/pkgdb/packages/bugs/netbeans - Lista de erros para o NetBeans IDE.
https://admin.fedoraproject.org/pkgdb/packages/bugs/netbeans-platform8 - Lista de Erros para a plataforma do NetBeans.
http://www.netbeans.org/issues/ - Rastreador de Problemas do projeto NetBeans. Por favor, use o , , para arquivar os problemas relacionados ao NetBeans RPMs.
O pacote de infraestrutura do AMQP é um sub-conjunto do Red Hat Enterprise MRG. O pacote permite o desenvolvimento de aplicativos corporativos escaláveis, interoperáveis e de alto desempenho.
Mais especificamente, ele consiste do seguinte:
AMQP (versão de protocolo 0-10) servidor/broker de mensagem
Bindings de Cliente para C++, Python, e Java (usando a interface do JMS)
Um conjunto de utilitários de gerenciamento/configuração de interface de comando de linha.
Um armazenamento de mensagem assíncrono de alto desempenho, para mensagens de longa duração e configuração de mensagens.
Para encontrar mais informações, veja os seguintes recursos:
Documentação Red Hat MRG : http://www.redhat.com/mrg/resources
Site do Projeot AMQP: http://amqp.org/
Os aplicativos são imagens de sistemas pré-instaladas e pré-configuradas. Este pacote inclui ferramentas e meta-dados que facilitam para o ISVs, desenvolvedores, OEMS, etc. para criar e implementar aplicativos virtuais. Os dois componentes deste recurso são ACT (Appliance Creation Tool) e o AOS (The Appliance Operating System). Instale o pacote appliance-tools com o ou yum.
A Ferramenta de Criação de Aplicativo é uma ferramenta que cria imagens do Aplicativo a partir de um arquivo kickstart. Esta ferramenta usa o criador Live CD API e também os patches para o Live CD API que permitem a criação de imagens de discos multi particionados. Estas imagens de disco podem então ser inicializadas em um container virtual, tal como o Xen, KVM e VMWare. Esta ferramenta é incluída no pacote appliance-tools. Este pacote contém ferramentas para construir imagens de aplicativos nos sistemas que possuem Fedora incluindo as distribuições derivadas dele, tal qual o RHEL, CentOS, entre outros.
O Sistema Operacional do Aplicativo é uma versão anterior do Fedora com uma pequena pegada. Ele contém somente pacotes necessários para executar um aplicativo. O hardware suportado por esta rotação do Fedora seria limitado, principalmente focando em containers virtuais tais como KVM e VMware. O objetivo é criar uma base na qual os desenvolvedores possam construir seus aplicativos, somente obtendo nos pacotes que seus softwares requererem.
Site do Projeto de Ferramentas do Aplicativo: http://thincrust.net/
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Conteúdo obsoleto ou desatualizado? |
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Este conteúdo pode estar obsoleto ou desatualizado, ele não é atualizado desde as notas de lançamento do Fedora 9. |
Esta seção cobre as mudanças e informações importantes sobre o kernel 2.6.27 no Fedora 10.
O Fedora pode incluir patches adicionais do kernel para melhorias, correções de erros e funcionalidades adicionais. Por esta razão, o kernel do Fedora pode não ser totalmente equivalente ao chamado kernel vanilla do site kernel.org:
Para obter uma lista destes patches, efetue download do pacote fonte RPM e execute o seguinte comando nele:
rpm -qpl kernel-<version>.src.rpm
Para obter um log de mudanças do pacote, execute o seguinte comando:
rpm -q --changelog kernel-<version>
Se você precisar de uma versão amigável para o log de mudanças, visite http://wiki.kernelnewbies.org/LinuxChanges. Um arquivo de diferenças curto e completo está disponível em http://kernel.org/git. A versão do kernel do Fedora é baseada na árvore do Linus.
Personalizações feitas para a versão do Fedora estão disponíveis através do endereço http://cvs.fedoraproject.org.
O Fedora 10 inclui as seguintes variantes do kernel:
Kernel nativo, para uso na maioria dos sistemas. Os fontes devidamente configurados estão disponíveis no pacote kernel-devel.
kernel-PAE, para uso em sistemas 32-bit x86 com mais de 4 GB de RAM ou com CPU's que têm o recurso NX (No eXecute). Este kernel suporta tanto sistemas uniprocessados quanto multiprocessados. Fontes devidamente configurados estão disponíveis no pacote kernel-PAE-devel.
Kernel nativo, para uso na maioria dos sistemas. Os fontes devidamente configurados estão disponíveis no pacote kernel-debug-devel.
Você pode instalar os cabeçalhos de todas as versões do kernel ao mesmo tempo. Os arquivos são postos na árvore /usr/src/kernels/<version>[-PAE|-xen|-kdump]-<arch>/
. Use o seguinte comando:
su -c 'yum install kernel{,-PAE,-xen,-kdump}-devel'
Selecione um ou mais destes tipos, separados por vírgula e sem espaços, como apropriado. Entre com a senha de root quando solicitado.
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O Kernel x86 Inclui o Kdump |
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Ambas as versões x86_64 e i686 do kernel agora são recolocáveis, portanto eles não precisam de um kernel avulso por causa do kdump. O PPC64 ainda requer um kernel kdump à parte. |
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O Kernel inclui a Paravirtualização |
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Ambos kernels x86_64 e i686 contém suporte |
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Kernel Padrão Fornece SMP |
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Não há um kernel separado de SMP para o Fedora no i386, x86_64 e ppc64, Suporte a múltiplos processadores é fornecido através do kernel nativo. |
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Suporte PowerPC do Kernel |
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Não há suporte para Xen ou kdump na arquitetura PowerPC no Fedora. O PowerPC 32-bits ainda tem um kernel SMP separado. |
O Fedora 10 não inclui o pacote kernel-source fornecido em versões passadas, uma vez que agora apenas o pacote kernel-devel é necessário para compilar módulos externos do kernel. Os fontes configurados estão disponíveis, conforme descrito em Section 7.4.3, “Tipos de Kernel ”.
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Compilação Personalizada do Kernel |
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Para mais informações sobre o desenvolvimento do kernel e sobre como lidar com kernels personalizados, consulte a página http://fedoraproject.org/wiki/Building_a_custom_kernel. |
Visite http://kernel.org/pub/linux/docs/lkml/reporting-bugs.html para informações sobre como relatar bugs no kernel do Linux. Você também pode usar http://bugzilla.redhat.com para relatar bugs que são específicos para o Fedora.
O Fedora 10 inclui diversos aplicativos para suportar desenvolvimento embutido em diversos alvos. Estão inclusos montadores, compiladores, depuradores, programadores, IDEs e utilitários sortidos.
O AVRDUDE é um programa para programar o AVR do CPU do Atmel. Ele pode programar o Flase e EEPROM e onde suportado pelo protocolo de programação em série, ele pode programar a fusão e bloqueios. O AVRDUDE também fornece um modo de instrução direto, permitindo que alguém emita qualquer instrução de programação ao chip do AVR, não importando se o AVRDUDE implementa este recurso específico de um chip específico.
Esta é uma versão de Cross Compiling do GNU GCC, que pode ser usada para compilar para a plataforma AVR, ao invés da plataforma i386 nativa.
Este pacote contém a versão Cross Compiling version de g++, que pode ser usada para compilar o código c++ para a plataforma do AVR, ao invés da plataforma nativa i386.
AVR Libc é um projeto de software livre com o objetivo de fornecer uma alta qualidade de biblioteca C para uso com o GCC em micro-controladores Atmel AVR.
O AVR Libc é licenciado sob uma única licensa. Esta licensa, chamada de Licensa Modificada de Berkeley, pretende ser compatível com a maioria das licensas de software livre, tais como o GPL, ainda que imponha poucas restrições para uso da biblioteca em aplicativos comerciais de fonte fechada.
Esta é uma versão Cross Compiling do binutils GNU, que pode ser usada para montar e ligar binários para a plataforma do AVR, ao invés da plataforma nativa do i386.
Esta é uma versão especial do GDB, o depurador do Projeto GNU, para depuração (remota) dos binários do AVR. O GDB permite que você veja o que está acontecendo dentro de outro programa enquando ele executa ou o que outro programa estava fazendo no momento que travou.
Programa para realizar interface do Atmel JTAG ICE para GDB, para permitir que usuários depurem seus alvos AVR embutidos.
Esta é a coleção de ferrametas de desenvolvimento para microcontroladores Microchip (TM) PIC (TM). Este é um software ALPHA: podem existir sérios erros nele, e ainda não está completo. O pacote gputils atualmente somente implementa um subconjunto de recursos disponível com as ferramentas do Microchip. Consulte a documentação para uma lista atualização de o que o gputils pode fazer.
O software gpsim é um simulador para microcontroladores do Microchip (TM) PIC (TM). Ele suporta a maioria dos dispositivos em famílias de Microchip de 12-bit, 14bit, e 16-bit. Além disso, o gpsim suporta módulos carregáveis dinamicamente, tal como resistores do LED, LCD, e assim por diante, para extender o ambiente de simulação além do PIC.
KTechlab é um ambiente de desenvolvimento e simulação para microcontroladores e circuitos eletrônicos, distribuídos sob a Licensa do GNU General Public. O KTechlab consiste em diversos componentes bem integrados:
Um simulador de circuito, capaz de simular lógica, dispositivos lineares e alguns dispositivos não lineares.
Integração com o gpsim, permitindo que PICs sejam simulados em circuito.
Um editor esquemático, que fornece um feedback rico em tempo real do simulador.
Um editor de flowchart, permitindo que os programas do PIC sejam construídos visualmente.
MicroBASIC; um compilador BÁSICo para PICs, editado como um programa companheiro para KTechlab.
Uma parte embutida do Kate que fornece um editor potente para os programas do PIC.
Montador e desmontador integrado através do gpasm e gpdasm.
PiKdev é um IDE simples dedicado ao desenvolvimento dos aplicativos baseados em PIC sob o KDE. Recursos:
Editor Integrado
Gerenciamento de Projeto
Motor de Programação integrada para 12, 14 e 16 bits PIC (tecnologia do flash ou EPROM).
Suporte para programadores de porta paralela ou serial.
Aparência compatível do KDE
O administrador de sistema deve ser o arquivo README.Fedora
localizado no diretório /usr/share/doc/pikdev-0.9.2
para completar a instalação de recursos completa.
Piklab é um ambiente de desenvolvimento gráfico para microcontroladores PIC e dsPIC. Ele faz interface com diversas redes para compilação e montagem e suporta diversos Microchips e programadores diretos. O administrador de sistemas deve consultar o arquivo README.Fedora
localizado no diretório /usr/share/doc/piklab-0.15.0
para obter uma instalação de recursos completa.
PiKLoop gera o código para criar atrasos para os microcontroladores do Microchip PIC. É uma companhia útil para Pikdev ou Piklab IDE.
A linux based command-line programmer for Atmel chips with a USB bootloader supporting ISP. This is a mostly Device Firmware Update (DFU) 1.0 compliant user-space application. Currently supported chips: 8051, AVR, at89c51snd1c, at90usb1287, at89c5130, at90usb1286, at89c5131, at90usb647, at89c5132, at90usb646, at90usb162, and at90usb82.
O pacote sdcc-2.6.0-12 para SDCC é um compilador C para a classe 8051 e microcontroladores semelhantes. O pacote inclui os montadores de compilador e linkers, um simulador de dispositivo e uma biblioteca principal. Os processadores suportados (em graus variantes) incluem 8051, ds390, z80, hc08, e PIC.
O utilitário uisp serve para download/upload de programas para dispositivos de AVR. Ele também pode ser usado para alguns dispositivos de tipo Atmel 8051. Além disso, o uisp pode apagar o dispositivo, editar os bloqueios de bits, verificar e estabelecer o segmento ativo. para uso com o seguinte hardware para programar os dispositivos: pavr, stk500, Atmel STK500, dapa, Direct AVR Parallel Access, stk200, Parallel Starter Kit, STK200, STK300, abb, Altera, ByteBlasterMV Parallel Port Download Cable, avrisp, Atmel AVR, bsd, fbprg (parallel), dt006 (parallel), dasa serial (RESET=RTS SCK=DTR MOSI=TXD MISO=CTS), dasa2 serial (RESET=!TXD SCK=RTS MOSI=DTR MISO=CTS)
SimCoupe emula um computador home de 8bit Z80, lançado em 1989 por Miles Gordon Technology. O SAM Coupe era amplamente compatível, com hardware bastante avançado.
SjASM é um montador cruzado Z80 macro de duas passagens
O programa z88dk é um compilador Z80 cross compiler capaz de gerar arquivos binários para uma variedade de máquinas baseadas em Z80 (tais como a ZX81, Spectrum, Jupiter Ace, e algumas calculadoras de TI).
O Fedora agora dispõe do KDE 4.0 e não mais oferece o KDE 3 como um ambiente de área de trabalho completo. O Fedora fornece os seguintes pacotes de bibliotecas do KDE 3.5 para executar e compilar as muitas aplicações KDE 3 existentes:
qt3, qt3-devel (e outros pacotes qt3-*): Qt 3.3.8b
kdelibs3, kdelibs3-devel: bibliotecas do KDE 3
kdebase3, kdebase3-pim-ioslaves, kdebase3-devel : Arquivos do núcleo do KDE 3 requeridos por algumas aplicações
Além disso, o pacote kdebase-runtime do KDE 4, que provê o khelpcenter, também configura o khelpcenter como um serviço para aplicações KDE 3, desta maneira, ajudando as aplicações KDE 3 a funcionarem. A versão KDE 3 do khelpcenter não é mais fornecida e a versão do KDE 4 é usada em seu lugar.
Esses pacotes são destinados a:
ajustar-se ao FHS (Filesystem Hierarchy Standard) e
ser completamente seguro para instalar em paralelo com o KDE 4, incluindo os pacotes -devel.
Para conseguir isso, os membros do Fedora KDE SIG fizeram 2 modificações nos pacotes kdelibs-devel para o KDE 4:
Os links simbólicos das bibliotecas são instalados em /usr/lib/kde4/devel
ou /usr/lib64/kde4/devel
dependendo da arquitetura do sistema.
As ferramentas kconfig_compiler e makekdewidgets foram renomeadas para kconfig_compiler4 e makekdewidgets4 , respectivamente.
Estas mudanças devem ser completamente transparentes para a vasta maioria das aplicações KDE 4 que usam o cmake para compilação, desde que o FindKDE4Internal.cmake foi remendado (patched) para contemplar estas mudanças. O SIG do KDE fez estas mudanças no KDE 4 kdelibs-devel ao invés do kdelibs3-devel por que o KDE 4 armazena estas localizações em um lugar centralizado, considerando que as aplicações KDE 3 usualmente contém cópias codificadas dos caminhos para encontrar a biblioteca e nomes executáveis.
Note que o kdebase3 não inclui o seguinte:
O desktop KDE 3 completo (área de trabalho) que poderia ser usado ao invés do KDE 4; em particular, as versões KDE 3 do KWin, KDesktop, Kicker, KSplash e KControl não estão inclusas.
As versões KDE 3 das aplicações kdebase como Koqueror e KWrite, que são redundantes com a versão do KDE 4 e conflitariam com elas.
A biblioteca libkdecorations
requerida para a decoração de janela KWin3, como estas decorações de janelas não podem ser usadas no KWin da versão do KDE 4.
A biblioteca libkickermain
requerida por alguns applets Kicker, como não existe Kicker no Fedora 9 e, portanto, applets Kicker não podem ser utilizados.
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Desencorajamos o desenvolvimento de um novo software no API legado. |
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Tal como acontece com qualquer recuo de compatibilidade de biblioteca, você estaria desenvolvendo em uma interface obsoleta. |
Esta seção indica os vários ítens de segurança do Fedora.
Fedora continua melhorando muitas das funcionalidades de segurança pró-ativas.
As páginas do projeto SELinux têm dicas sobre soluções de problemas, explicações e sugestões para outras documentações e referências. Alguns dos links úteis:
Novas páginas do projeto SELinux: http://fedoraproject.org/wiki/SELinux
Dicas para soluções de problemas: http://fedoraproject.org/wiki/SELinux/Troubleshooting
Lista de Perguntas Mais Freqüentes (FAQ): http://docs.fedoraproject.org/selinux-faq/
Listagem dos comandos SELinux: http://fedoraproject.org/wiki/SELinux/Commands
Detalhes de domínios confinados: http://fedoraproject.org/wiki/SELinux/Domains
Diferentes papeis/perfís agora estão disponíveis para permitir o controle de acesso a ajustes finos:
guest_t
não permite executar binários setuid, fazer conexões de rede ou utilizar uma interface gráfica.
xguest_t
bloqueia o acesso à rede exceto para HTTP via um navegador Web e binários não setuid.
user_t
é ideal para usuários de escritório: previne tornar-se root através de aplicações setuid.
staff_t
é o mesmo que o user_t
, exceto pelo falo de que o acesso através do sudo é permitido.
unconfined_t
provê acesso total, igualmente como quando não se está utilizando o SELinux.
Plugins do navegador com o plugin nspluginwrapper, que é o padrão, são confinados pela política do SELinux.
A estrutura mozplugger do SELinux e Firefox podem não funcionar juntas, de acordo com as expectativas, por causa dos objetivos diferentes de cada uma. Como um teste ou solução, desligue o confinamento do SELinux do nsplugin, execute este comando:
setsebool -P allow_unconfined_nsplugin_transition =0
O novo sectool fornece usuários com uma ferramenta para checar possíveis problemas de segurança em seus sistemas. Bibliotecas inclusas permitem a padronização de testes de sistemas. Mais informações podem ser encontradas no home do projeto:
Uma introdução geral para muitas das funcionalidades de segurança pró-ativas no Fedora, sua situação atual e políticas estão disponíveis em http://fedoraproject.org/wiki/Security.
O Fedora 10 dispõe da inicialização de sistema Upstart. Todos os scripts init dos System V deveriam rodar sem problemas no modo de compatibilidade. Entretanto, os usuários que padronizaram seus arquivos /etc/inittab
precisarão enviar estas modificações para o upstart. Para informações sobre como o upstart funciona, veja as páginas man do init(8) e initctl(8). Para informações sobre como escrever scripts upstart, veja as páginas man do events(5) e também o "Upstart Getting Started Guide":
http://upstart.ubuntu.com/getting-started.html
Devido à mudança nos sistemas do init recomendamos aos usuários que fizerem a atualização de um sistema de arquivos para o Fedora 10, reiniciem logo depois.
O Fedora 10 dispõe do NetworkManager. O NetworkManager 0.7 fornece melhorias no suporte a bandalarga móvel, incluindo dispositivos GSM e CDMA e agora suporta múltiplos dispositivos, redes mútuas para compartilhar connexões e usa a configuração de rede do system-wide. Ele é agora habilitado por padrão em todas as instalações. Ao utilizar o NetworkManager, estar ciente do seguinte:
O NetworkManager atualmente não suporta todos os tipos de dispositivos virtuais. Os usuários que usam bridging, bonding ou VLANs podem precisar mudar para o antigo serviço de rede após a configuração dessas interfases.
O NetworkManager inicia a rede de forma assincrona. Os usuários que possuem aplicativos que requerem rede para serem completamente inicializadas durante a inicialização devem configurar a variável NETWORKWAIT
em /etc/sysconfig/network
. Por favor, reporte erros sobre os casos onde isto é necessário, assim nós poderemos consertar oaplicativo em questão.
O Autofs não é mais instalado por padrão. Os usuários que usam o Autofs podem escolhe-lo a partir o grupo
no instalador, ou com o pacote de intalação da ferramenta.Varnish, o acelerador de alto desempenho do HTTP, foi atualizado para a versão 2.0. A sintaxe do VCL mudou da versão 1.x. Usuários que atualizaram a partir da versão 1.x, devem mudar seus arquivos vcl
de acordo com o README.redhat
. As mudanças mais importantes são:
Em vcl
, a palavra insert
deve ser substituída por deliver
Na declaração do vcl
de backends, o set
backend
foi simplificado para backend
, e os elementos dentro do backend são agora somente prefixados com um ponto, assim a configuração localhost padrão se parecerá com esta:
backend default { .host = "127.0.0.1"; .port = "80"; }
Virtualização no Fedora 10 inclui grandes mudanças e novas funcionalidades, que continuarão a suportar as plataformas Xen, KVM e muitas outras plataformas de máquina virtual.
O pacote kernel-xen ficou obsoleto devido à integração das operações de paravirtualização no kernel upstream. O pacote do kernel no Fedora 10 suporta a inicialização como um convidado domU, mas não irá funcionar como um dom0 até que tal suporte seja fornecido uma upstream. O lançamento mais recente do Fedora com o suporte do dom0 é o Fedora 8.
Inicializar um convidado de domU do Xen dentro de uma máquina Fedora 10 requer o xenner baseado em KVM. O Xenner executa o convidado kernel e um emulador do Xen pequeno junto com um convidado KVM.
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O KVM requer recursos de virtualização do hardware no sistema da máquina. |
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Sistemas que não possuem virtualização do hardware não suportam os convidados do Xen no momento. |
Para mais informações, veja:
Melhorias em libvirt
fornecem agora a habilidade de listar, criar e remover volumes de armazenamento em máquinas remotas. Isto inclui a habilidade de criar arquivos sem formatação, esparsos ou não, em um diretório, alocar volumes lógicos de LVM, e anexá-los aos alvos iSCSI.
Isto ativa a ferramenta virt-manager para a provisão remota de domínios de convidados novos, e gerenciar o armazenamento associado à eles. Isto fornece integração aprimorada de SELinux, desde que os APIs assegurem que todos os volumes de armazenamento possuem o contexto de segurança do SELinux correto ao ser atribuído à um convidado.
Recursos
Liste os volumes de armazenamento em um diretório, e aloque novos volumes, arquivos brutos, ambos esparsos e não esparsos, e formatos suportados pelo qemu-img (cow, qcow, qcow2, vmdk, etc)
Listar partições em um disco, e alocar novas partições a partir de espaços livres.
Conecte-se à um servidor iSCSI e liste volumes associados à um alvo exportado
Liste volumes lógicos em um grupo de volumes LVM, e aloque novos volumes lógicos de LVM.
Atribua automaticamente o rótulo de contexto de segurança SELinux correto (virt_image_t
) para todos os volumes ao associar com um convidado.
Para mais informações, veja:
http://libvirt.org/storage.html -- Gerenciamento do Armazenamento do libvirt
http://virt-manager.et.redhat.com/page/StorageManagement -- Gerenciamento de Armazenamento do virt-manager
Aprimoramentos no gerenciamento de armazenamento de VIrtualização, ativaram a criação de convidados em sistemas de máquinas remotas. Ao aproveitar o Avahi, o suporte de sistemas libvirt
pode ser detectado automaticamente por virt-manager. Com a detecção, os convidados podem ser provisionados em um sistema remoto.
As instalações podem ser automatizadas com a ajuda de um cobbler e koan. O Cobbler é um servidor de instalação do Linux que permite uma configuração rápida de ambientes de instalação de rede. As instalações de rede podem ser configuradas pelo inicializador PXE, reinstalações, instalações de rede baseadas em mídia, e instalações de convidados virtualizados. O Cobbler usa um programa de ajuda koan, para a reinstalação e suporte de virtualização.
Para mais informações, veja:
O Fedora tambem inclui as seguintes melhorias em virtualização:
Os utilitários no novo pacote virt-mem fornecem acesso às tabelas de processo, informações de interface, dmesg, e uname de convidados QEmu e KVM do sistema da máquina. Para mais informações, consulte o http://et.redhat.com/~rjones/virt-mem/.
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O pacote virt-mem é experimental. |
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No momento, somente convidados com 32 bits são suportados. |
A nova ferramenta virt-df fornece informações no uso de disco de convidados a partir do sistema de máquina. http://et.redhat.com/~rjones/virt-df
O novo pacote xenwatch experimental fornece utilitários para interagir com o xenstore nas máquinas com o componente de virtualização baseado em Xen. Para maiores informações, consulte http://kraxel.fedorapeople.org/xenwatch/
O pacote libvirt fornece um API e ferramentas que interagem com as capacidades de virtualização de versões recentes do Linux (e outros OSes). O software libvirt
foi criado para ser um denominador comum entre todas as tecnologias de virtualização com suporte para o seguinte:
O Xen hypervisor em máquinas Linux e Solaris.
O emulador QEMU
O KVM Linux hypervisor
O LXC Linux container system
O OpenVZ Linux container system
Armazenamento em discos IDE/SCSI/USB, FibreChannel, LVM, iSCSI, e NFS
Novos recursos e aprimoramentos desde o 0.4.2:
Suporte Aprimorado do OpenVZ
Suporte aprimorado dos Containers (LXC) Linux
Pools de armazenamento de API
Suporte aprimorado do iSCSI
Passagem do dispositivo USB para QEMU e KVM
Suporte de dispositivo de som, serial e paralelo para o QEMU e Xen
Suporte para NUMA e vCPU empilhados no QEMU
Domínio XML e análise de rede unificados para todos os drivers de virtualização
Para mais informações, veja:
O pacote virt-manager fornece a implementação do GUI virtinst e a funcionalidade libvirt
.
Novos recursos e aprimoramentos desde o 0.5.4:
Gerenciamento de armazenamento remoto e provisionamento: visualizar, adicionar, remover e provisionar o armazenamento gerenciado libvirt
. Anexe o armazenamento gerenciado ao VM remoto.
Suporte de instalação remota do VM: Instalação a partir da mídia gerenciada (CDROM) ou PXE. Fornecimento de armazenamento de tempo de Instalação simples.
Os detalhes do VM e janelas de consoles mescladas: cada VM é agora representada por uma janela com aba única.
Use o Avahi para listar as instâncias do libvirtd em rede.
Hypervisor Autoconnect: Opção para conectar ao hypervisor durante a inicialização do virt-manager.
Opção para adicionar emulação de dispositivo de som ao criar novos convidados.
Opções de Virtio e USB ao adicionar um dispositivo de disco.
Permitir visualizar e remover os dispositivos de som, serial, paralelo e de consoles VM.
Permitir especificar um keymap ao adicionar o dispositivo de exibição.
Mantenha o aplicativo executando caso a janela de gerenciador esteja fechada mas a janela VM ainda esteja aberta.
Permitir limitar a quantia de histórico de estatísticas armazenadas.
Para mais informações, veja:
O pacote python-virtinst contém ferramentas para instalar e manipular formatos de imagem de convidados VM múltiplos.
Novos recursos e aprimoramentos desde o 0.300.3:
Nova ferramenta virt-convert: Permite que você converta entre diferentes tipos de arquivos de configuração de virt. Atualmente somente suporta vmx
para virt-image
.
Nova ferramenta: virt-pack: Converte o formato xml do virt-image
para vmx
e empacota em um arquivo tar.gz. (Observe que provavelmente isto será mesclado com o virt-convert no futuro).
Melhorias do virt-install:
Suporte para instalação de VM remota. Pode usar mídia de instalação e imagens de discos em máquinas remotas, caso compartilhada via libvirt
. Permite o armazenamento de provisionamento em pools remotos.
Suporte que configura a pilhagem de informação da CPU para QEmu/KVM VMs.
Suporte do NUMA via opção --cpuset=auto
Novas opções:
--wait
permite um limite grande em instalações.
--sound
cria o VM com emulação de placa de som.
--disk
permite uma mídia específica como caminho, volume de armazenamento ou um pool para ativar a provisão de armazenamento, tipo de dispositivo e diversas outras opções. Torna --file
, --size
, --nonsparse
obsoletos.
--prompt
Solicitação de entrada não é mais padrão, esta opção o ativa novamente.
Aprimoramentos do virt-image:
Opção --replace
para sobrescrever arquivos de imagem do VM existentes.
Suporta interfaces de rede múltiplas em formato virt-image
.
Use disco virtio/drivers de rede caso as entradas de SO do convidado escolhido suportá-lo (Fedora 9 e 10).
Para mais informações, veja:
O Fedora 10 suporta a inicialização como um convidado domU, mas não funciona como um dom0 até que tal suporte seja fornecido no kernel upstream. O suporte para o dom0 pv_ops
está em foco para o Xen 3.4.
Mudanças desde 3.2.0:
Gerenciamento Power (estados P & C) no hypervisor
Os domínios da emulação de HVM (qemu-on-minios) para uma melhor escalabilidade, desempenho e segurança.
PVGrub: inicialize os kernels PV usando GRUB real, dentro do domínio PV.
Melhor desempenho do PV: bloqueio do domínio foi removído dos caminhos pagetable-update.
Shadow3: optimazações para fazer deste o melhor algorítmo de tabela de página shadow, tornando o desempenho HVM melhor do que nunca.
Melhorias da Paginação Assitida do Hardware: Suporte de página de 2MB para uma melhor localidade do TLB.
O nivelamento do recurso CPUID: permite uma migração de domínios segura pelos sistemas com diferentes modelos de CPU.
Os drivers de PVSCSI para o acesso ao SCSI direcionado para os convidados do PV.
Optimizações do framebuffer do HVM: copia a partir das atualizações do framebuffer de maneira mais eficiente.
Aprimoramentos de passagem de dispositivos
Emulação completa de modo real x86 para convidados do HVM na Intel VT: suporta uma variedade muito maior de convidados de legacias OSes.
Novo qemu mescla com o desenvolvimento upstream.
Muitas outras mudanças em ambas as portas x86 e IA64
Para mais informações, veja:
Mapa de Ruas http://www.xen.org/download/roadmap.html
http://xenbits.xen.org/paravirt_ops/patches.hg/ -- paravirt_ops patch queue
Drupal foi atualizado para 6.4. Para detalhes, veja:
Se sua instalação foi atualizada para a versão 6.4 no Fedora 9, pule este próximo passo.
Antes de atualizar a partir de versões anteriores, lembre-se de se registrar em seu site como usuários admin e desabilitar quaisquer módulos de terceiros antes de atualizar este pacote. Após atualizar o pacote:
Copie /etc/drupal/default/settings.php.rpmsave
para/etc/drupal/default/settings.php
, e repita este processo para todos os outros arquivos settings.php
dos sites.
Navegue em http://host/drupal/update.php
para executar o script de atualização.
Diversos módulos também estão disponíveis no Fedora 10, incluindo drupal-date, -cck, -views, e -service_links.
Esta seção contém informações relacionadas ao Samba, um conjunto de softwares que o Fedora utiliza para interagir com os sistemas Microsoft Windows.
O Fedora 10 inclui o samba-3.2.1. Esta é somente um pequeno lançamento sob a versão inclusa no Fedora 9, 3.2.0, para que usuários que estejam atualizando a partir do Fedora 9 não encontrem problemas específicos. No entanto, usuários que estiverem atualizando a paritr de versões anteriores do Samba devem revisar as notas de lançamento do Samba 3.2.
http://samba.org/samba/history/samba-3.2.0.html
Além disso, os novos artigos no Samba 3.2 também assinalam algumas das maiores mudanças:
Esta seção se refere a serviços de correio eletrônico ou agentes de transferência de correio (MTAs).
Por padrão, o agente de transporte de correio (MTA) Sendmail, não aceita conexões de rede de qualquer outra máquina que não seja o próprio computador local. Para configurar o Sendmail como um servidor para outros clientes:
Edite o arquivo /etc/mail/sendmail.mc
e queira mudar a linha DAEMON_OPTIONS
para também escutar os dispositivos de rede, ou comente esta opção inteiramente usando o delimitador de comentário dnl
.
Instale o pacote sendmail-cf: su -c 'yum install sendmail-cf'
Gere o arquivo /etc/mail/sendmail.cf
novamente: su -c 'make -C /etc/mail'
![]() |
Você deve fazer suas próprias pesquisas sobre atualização de pacotes de banco de dados. |
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Consulte as notas de lançamento para a versão do banco de dados que você está atualizando. Pode haver ações que você precise que as atualizações sejam bem sucedidas. |
Fedora 10 inclui MySQL 5.0.67-2.
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A versão MySQL no Fedora 10 é bastante diferente da versão Fedora 9 |
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Existem diversas mudanças da versão inclusa no Fedora 9, incluindo algumas mudanças incompatíveis. |
O usuário do MySQL é encorajado a estudar as notas de lançamento sobre o MySQL antes de atualizar seus bancos de dados.
http://dev.mysql.com/doc/refman/5.0/en/releasenotes-cs-5-0-67.html
Fedora 10 inclui PostgreSQL 8.3.4-1.
Se você estiver migrando do Fedora 9, não é necessário tomar nenhuma providência. No entanto, a migração de versões do PostgreSQL antes do 8.3.1, podem precisar de alguns passos especiais. Tenha certeza de chegar as notas de lançamento do PostgreSQL antes de realizar a migração.
http://www.postgresql.org/docs/8.3/static/release-8-3-4.html
O Fedora fornece bibliotecas de sistema legadas para compatibilidade com programas antigos. Estes programas são parte do grupo de
(Legacy Software Development), que não é instalado por padrão. Usuários que necessitam desta funcionalidade podem selecionar este grupo tanto na instalação, como depois do processo de instalação estar completo. Para instalar o grupo de pacotes em um sistema Fedora, execute em
su -c 'yum groupinstall "Legacy Software
Development"'
Digite a senha da conta de root quando solicitada.
O pacote compat-gcc-34
foi incluído nesta versão por razões de compatibilidade:
https://www.redhat.com/archives/fedora-devel-list/2006-August/msg00409.html
Consulte Seção 7.6, “Plataforma de Desenvolvimento KDE 3 e Bibliotecas”.
A lista é gerada automaticamente ao verificar a diferença entre a árvore (F10)-1 GOLD e a árvore do F10 em uma data específica. O conteúdo é postado somente no wiki:
http://fedoraproject.org/wiki/Docs/Beats/PackageChanges/UpdatedPackages
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Esta lista é gerada automaticamente. |
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Esta lista é gerada automaticamente e não é traduzida. |
Esta lista é gerada para o lançamento e postada somente no wiki. Ela foi feita utilizando-se o utilitário do repodiff do pacote yum-utils, executada como repodiff --old=< URL base do repositório antigo SRPMS
> --novo=<URL base do repositório novo SRPMS>
>.
Para uma lista de quais pacotes foram atualizados desde a versão anterior, consulte http://fedoraproject.org/wiki/Docs/Beats/PackageChanges/UpdatedPackages Você pode também comparar os pacotes principais de todas as versões do Fedora em http://distrowatch.com/fedora.
A meta do Projeto Fedora é trabalho com a comunidade Linux para construir um sistema operacional para uso geral completo exclusivamente com software de código aberto. O Projeto Fedora é dirigido por aqueles que o constroem. Você pode fazer a diferença fazendo testes, desenvolvendo, escrevendo documentação ou traduzindo. Visite http://join.fedoraproject.org para mais detalhes. Para saber mais sobre os canais de comunicação disponíveis para usuários e contribuidores do Fedora, consulte http://fedoraproject.org/wiki/Communicate.
Complementando o site, as seguintes listas de discussão estão disponíveis:
Para se inscrever em quaisquer destas listas, mande um e-mail com a palavra "subscribe" no campo de assunto para <nomedalista>-request
, onde <nomedalista>
é um dos nomes acima. Alternativamente, você pode subscrever-se às listas de discussão do Fedora através da interface Web em .
O Projeto Fedora também usa vários canais de IRC (Internet Relay Chat). O IRC é uma forma de comunicação baseada em texto e em tempo real, semelhante à Mensagens Instantâneas. Com ele, você pode conversar com várias pessoas em um canal aberto, ou conversar em privado com alguém a sós. Para falar com outros participantes do projeto Fedora através do IRC, consulte o website Freenode em para maiores informações.
Os participantes do Projeto Fedora freqüentam o canal #fedora
na rede Freenode, enquanto os desenvolvedores se encontram no canal #fedora-devel
. Alguns dos projetos maiores também podem ter seus próprios canais e esta informação pode ser encontrada na página de cada projeto, ou em .
Para conversar no canal #fedora
, você precisará registrar seu apelido, ou nick. As instruções são dadas a você quando você entrar /join
no canal.
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Canais de IRC |
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A Fundação Fedora ou a Red Hat não têm controle sobre os canais de IRC do Projeto Fedora, nem tampouco sobre os seus respectivos conteúdos. |
Como utilizamos o termo, uma produção (colophon) se define:
reconhece contribuidores e fornece seus papéis e
explica as ferramentas e métodos de produção.
Alain Portal (tradutor - Francês)
Albert Felip (translator - Catalan)
Agusti Grau (translator - Catalan)
Alfred Fraile (translator - Catalan)
Amanpreet Singh Alam (tradutor - Punjabi)
Andrew Martynov (tradutor - Russo)
Andrew Overholt (contribuidor de seção)
Ani Peter (translator - Malayalam)
Ankitkumar Patel (translator - Gujarati)
Anthony Green (escritor de seção)
Brandon Holbrook (escritor de seção)
Bob Jensen (escritor de seção)
Chris Lennert (escritor de seção)
Corina Roe (translator - French)
Dale Bewley (escritor da seção)
Damien Durand (translator - French)
Daniela Kugelmann (translator - German)
Dave Malcolm (escritor de seção)
David Eisenstein (escritor de seção)
David Woodhouse (escritor de seção)
Davidson Paulo (translator - Brazilian Portuguese)
Deepak Bhole (escritor de seção)
Diego Búrigo Zacarão (translator)
Dimitris Glezos (escritor de seção, tradutor - Grego)
Domingo Becker (tradutor - Espanhol)
Dominik Sandjaja (translator - German)
Eun-Ju Kim (translator - Korean)
Fabian Affolter (Tradutor - Alemão)
Fernando Villa (translator - Catalan)
Florent Le Coz (translator - French)
Francesco Tombolini (tradutor - Italiano)
Francesco Valente (translator - Italian)
Gatis Kalnins (translator - Latvian)
Gavin Henry (escritor de seção)
Geert Warrink (translator - Alemão)
Glaucia Cintra (translator - Brazilian Portuguese)
Gregory Sapunkov (translator - Russian)
Guido Grazioli (tradutor - Italiano)
Han Guokai (translator - Simplified Chinese)
Hugo Cisneiros (tradutor - Português do Brasil)
I. Felix (translator - Tamil)
Igor Miletic (tradutor - Sérvia)
Janis Ozolins (translator - Latvian)
Jason Taylor (escritor da seção, editor em treinamento)
Jaswinder Singh (translator - Punjabi)
Jeff Johnston (escritor de seção)
Jesse Keating (editor de seção)
Jens Petersen (escritor de seção)
Joe Orton (escritor de seção)
Jordi Mas (translator - Catalan)
José Nuno Coelho Pires (translator - Portuguese)
Josep Mª Brunetti (translator - Catalan)
Josh Bressers (escritor de seção)
Juan M. Rodriguez (translator - Spanish)
Kai Werthwein (translator - German)
Karsten Wade (escritor de seção, redator, co-editor)
Kevin Kofler (escritor da seção)
Kiyoto Hashida (translator - Japanese)
Krishnababu Krothapalli (translator - Telugu)
Kushal Das (translator - Bengali India)
Kyu Lee (escritor de seção)
Leah Liu (translator - Simplified Chinese)
Lenka Čelková (translator - Slovak)
Licio Fonseca (tradutor - Português do Brasil)
Lubomir Kundrak (tradutor - Eslovaco)
Lukas Brausch (translator - German)
Luya Tshimbalanga (escritor de seção)
Magnus Larsson(tradutor Sueco)
Manojkumar Giri (translator - Oriya)
Marek Mahut (tradutor - Eslovaco)
Mathieu Schopfer (tradutor - Francês)
Matthieu Rondeau (tradutor - Fances)
Maxim Dziumanenko (tradutor - Ukrainian)
Martin Ball (escritor de seção)
Michaël Ughetto (translator - French)
Natàlia Girabet (translator - Catalan)
Nikos Charonitakis (tradutor - Grego)
Noriko Mizumoto (translation coordinator, translator - Japanese)
Oriol Miró (translator - Catalan)
Orion Poplawski (escritor de seção)
Pablo Martin-Gomez (translator - French)
Panagiota Bilianou (tradutor - Grego)
Patrick Barnes (escritor de seção, editor)
Paul W. Frields (ferramentas, editor)
Pavol Šimo (translator - Slovak)
Pawel Sadowski (tradutor - Polonês)
Patrick Ernzer (editor de seção)
Pedro Angelo Medeiros Fonini (translator - Brazilian Portuguese)
Pere Argelich (translator - Catalan)
Peter Reuschlein (translator - German)
Piotr Drąg (translator - Polish)
Prosenjit Biswas (translator - Bengali India)
Rahul Sundaram (escritor de seção, editor)
Rajesh Ranjan (translator - Hindi)
Robert-André Mauchin (translator - French)
Roberto Bechtlufft
Run Du (translator - Simplified Chinese)
Runa Bhattacharjee (translator - Bengali India)
Ryuichi Hyugabaru (translator - Japanese)
Sam Folk-Williams (escritor de seção)
Sandeep Shedmake (translator - Marathi)
Sekine Tatsuo (tradutor - Japonês)
Shankar Prasad (translator - Kannada)
Severin Heiniger (translator - German)
Simos Xenitellis (tradutor - Grego)
Steve Dickson (escritor de seção)
Sweta Kothari (translator - Gujarati)
Terry Chuang (translator - Traditional Chinese)
Teta Bilianou (tradutor - Grego)
Thomas Canniot (tradutor - Francês)
Thomas Graf (escritor de seção)
Timo Trinks (translator - German)
Tommy Reynolds (ferramentas)
Valnir Ferreira Jr. (tradutor - Português do Brasil)
Vasiliy Korchagin (translator - Russian)
Ville-Pekka Vainio (tradutor - Finlandês)
Will Woods (contribuidor de seção)
Xavier Conde (translator - Catalan)
Xavier Queralt (translator - Catalan)
Yoshinari Takaoka (tradutor, ferramentas)
Yu Feng (translator - Simplified Chinese
Yuan Yijun (tradutor - Chinês Simplificado)
Yulia Poyarkova (translator - Russian)
Zhang Yang (tradutor - Chinês Simplificado)
...e muitos outros tradutores. Veja a versão atualizada na Web destas notas de versão enquanto vamos adicionando tradutores depois do lançamento:
Os escritores de seção produzem as notas de versão diretamente no Wiki do Projeto Fedora. Eles colaboram com outros especialistas nos assuntos durante a fase da versão de testes do Fedora para explicar importantes mudanças e aprimoramentos. O time editorial mantém consistência e qualidade nas seções finalizadas e porta o material Wiki para DocBook XML em um repositório de controle de revisão. Neste ponto, o time de tradutores produz versões das notas de versão em outros idiomas, tornando-as disponíveis para o público em geral como parte do Fedora. O time de publicação também produz erratas (correções de erros) subseqüentes, disponíveis pela Web.